Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de açúcar, café e algodão caíram nesta terça-feira, com os preços do açúcar e café em leve queda uma vez que os investidores continuaram acompanhando as previsões climáticas no Brasil, o maior produtor das duas commodities.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de açúcar para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,1649 por libra-peso, caindo 0,6%. O contrato de outubro subiu 0,85%, para US$ 0,1661 por libra-peso na segunda-feira.
Os preços do adoçante foram negociados entre uma faixa de US$ 0,1647 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,1662 por libra-peso, a alta da sessão.
Os modelos atualizados de previsão climática para os próximos dias apontaram temperaturas frias com uma chance de precipitação de gelo nas principais regiões produtoras de cana no Brasil.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, USDA estimando que o país seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
Em outros lugares, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,1705 por libra-peso, caindo 0,25%. Na segunda-feira, o contrato de dezembro caiu 0,6%, para US$ 1,1775 por onça-troy.
Os preços do café arábica foram negociados entre uma faixa de US$ 1,1668, a baixa diária, e US$ 1,1735 por libra-peso, a alta da sessão.
Em 1 de agosto, os preços do arábica caíram para US$ 1,1547 por libra-peso, uma baixa de quatro anos e meio, uma vez que os traders voltaram a atenção para uma colheita enorme no Brasil.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica.
Enquanto isso, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,8480 por libra-peso, caindo 0,1%. Os preços foram negociados entre uma faixa de US$ 0,8455, a baixa diária, e US$ 0,8502 por libra-peso, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o contrato de dezembro subiu 1%, para US$ 0,8490 por onça-troy.
Os preços do algodão despencaram quase 10% na semana passada em meio a indicações de perspectivas melhores para a safra mundial.
Algumas vendas técnicas também contribuíram para as perdas uma vez que uma onda de liquidações feitas pelos investidores institucionais foi desencadeada após os preços terem ficado abaixo dos níveis-chave de suporte.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de açúcar para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,1649 por libra-peso, caindo 0,6%. O contrato de outubro subiu 0,85%, para US$ 0,1661 por libra-peso na segunda-feira.
Os preços do adoçante foram negociados entre uma faixa de US$ 0,1647 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,1662 por libra-peso, a alta da sessão.
Os modelos atualizados de previsão climática para os próximos dias apontaram temperaturas frias com uma chance de precipitação de gelo nas principais regiões produtoras de cana no Brasil.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, USDA estimando que o país seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
Em outros lugares, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,1705 por libra-peso, caindo 0,25%. Na segunda-feira, o contrato de dezembro caiu 0,6%, para US$ 1,1775 por onça-troy.
Os preços do café arábica foram negociados entre uma faixa de US$ 1,1668, a baixa diária, e US$ 1,1735 por libra-peso, a alta da sessão.
Em 1 de agosto, os preços do arábica caíram para US$ 1,1547 por libra-peso, uma baixa de quatro anos e meio, uma vez que os traders voltaram a atenção para uma colheita enorme no Brasil.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica.
Enquanto isso, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,8480 por libra-peso, caindo 0,1%. Os preços foram negociados entre uma faixa de US$ 0,8455, a baixa diária, e US$ 0,8502 por libra-peso, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o contrato de dezembro subiu 1%, para US$ 0,8490 por onça-troy.
Os preços do algodão despencaram quase 10% na semana passada em meio a indicações de perspectivas melhores para a safra mundial.
Algumas vendas técnicas também contribuíram para as perdas uma vez que uma onda de liquidações feitas pelos investidores institucionais foi desencadeada após os preços terem ficado abaixo dos níveis-chave de suporte.