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Banco da Inglaterra prevê inflação inferior a 2% até fim de 2011

Publicado 11.11.2009, 11:09
Atualizado 11.11.2009, 11:35

Londres, 11 nov (EFE).- O Banco (Central) da Inglaterra, além de alertar para a fragilidade da recuperação econômica, disse hoje que a inflação no Reino Unido se manterá abaixo de 2% pelos próximos dois anos, podendo atingir um pico de 3% no começo de 2010.

Em seu relatório trimestral, a entidade informou que, a julgar pelas previsões sobre as taxas de juros e levando em conta os 200 bilhões de libras (221,6 bilhões de euros) injetados na economia, a tendência da inflação é manter-se abaixo da meta oficial de 2%.

No entanto, estima-se que, no começo do ano que vem, os preços subirão até 3%, "muito acima" do previsto, devido ao aumento do Imposto sobre o Valor Agregado (IVA), cuja cobrança este ano foi suspensa para estimular a economia.

O presidente do banco emissor, Mervyn King, ressaltou hoje que a economia britânica "mal começou" seu processo de recuperação. Ele também previu que "o crédito bancário se manterá fraco pelos próximos três anos".

Segundo King, não será possível reparar o dano provocado pela recessão "em poucos trimestres", sobretudo depois de um ano "extremamente doloroso" para a maioria das economias do mundo.

As previsões pessimistas do diretor sugerem que, apesar de a evolução da inflação continuar "incerta", os juros permanecerão baixos por algum tempo, no patamar histórico de 0,5%.

King, que já criticou a estratégia do Governo para acabar com a recessão, afirmou que o grande déficit do Estado é um lastro a longo prazo para as finanças públicas. Essa dívida, acrescentou, vai persistir se não houver "uma consolidação fiscal significativa".

"Reduzir o déficit é parte do reequilíbrio necessário da economia do Reino Unido", ressaltou.

Sobre a inesperada queda de 0,4% na produção industrial britânica entre julho e setembro, King destacou que o indicador ficará sem retornar aos níveis de antes da crise "por um período de tempo considerável".

O diretor adiantou que o Banco da Inglaterra continuará disposto a injetar mais dinheiro na economia por meio da compra de bônus públicos e privados. EFE

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