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Brasil considera Instituto Cervantes modelo de difusão de idioma

Publicado 27.04.2011, 13:26

Brasília, 27 abr (EFE).- O Brasil considera o Instituto Cervantes como "modelo de difusão" de língua estrangeira e poderá basear seus planos de promoção do português nessa experiência espanhola, afirmou nesta quarta-feira o diretor de Relações Internacionais do Ministério de Cultura, Marcelo Dantas.

"A experiência do Instituto Cervantes pode servir de modelo para a difusão do português no mundo" e apoiar os planos do Brasil e da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) para dar maior "valor" à língua lusa, indicou o diretor em um seminário sobre as relações hispânico-brasileiras.

Dantas propôs que os programas de cooperação cultural desenvolvidos no âmbito ibero-americano, dos quais participam Brasil e Portugal, incorporem outros membros da CPLP (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste).

"Todos são parte do mesmo leque cultural" e podem "configurar um bloco forte" que ajude a reforçar a vertente "estratégica" da "diplomacia cultural", revelou Dantas.

Da mesma mesa participou a coordenadora de estudos do Instituto Cervantes de Brasília, Sonia Izquierdo Merinero, quem repassou as atividades dessa instituição no Brasil, um país no qual existe crescente interesse pela língua espanhola.

A responsável pela instituição na capital federal atribuiu o interesse à forte expansão nos últimos anos do Instituto Cervantes no Brasil, que atualmente é, com oito centros, o país com mais núcleos de ensino dessa instituição espanhola no mundo.

Precisou que para os cursos deste ano estão matriculados nas sedes dos Cervantes no Brasil 18.902 alunos, 4 mil a mais do que no ano anterior, quando 14.992 estudaram na instituição.

No último dia do seminário, que encerra nesta quarta-feira após dois dias de análise sobre as relações entre Brasil e Espanha em diversos âmbitos, também participou o conselheiro cultural da embaixada espanhola em Brasília, Rafael Górgolas, quem destacou o incentivo que a troca econômica deu ao lado cultural.

Górgolas avaliou o apoio de empresas espanholas que chegaram ao Brasil nos últimos quinze anos deram e dão ao setor cultural, o que permitiu promover exposições e diferentes planos de cooperação bilaterais no âmbito da cultura.

A forte e crescente relação econômica entre o Brasil e a Espanha foi um dos assuntos centrais do seminário, organizado em Brasília pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLACSO) e a Fundación Carolina.

A Espanha é atualmente o terceiro investidor estrangeiro no Brasil, com capital acumulado de US$ 60 bilhões, que em termos líquidos representam 28% de todo o investimento espanhol na América Latina. EFE

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