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Dólar avança contra real após dados fracos da China minarem apetite por risco

Publicado 15.08.2022, 09:12
Atualizado 15.08.2022, 11:26
© Reuters. Notas de dólar
07/02/2011
REUTERS/Lee Jae-Won

Por Luana Maria Benedito

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar chegou a avançar mais de 1% frente ao real nesta segunda-feira, embora tenha moderado o ritmo de alta desde então, depois que a semana começou com temores renovados sobre a saúde da economia global na esteira de dados fracos sobre a atividade da China, que levaram investidores a redirecionar recursos para ativos considerados seguros.

Às 11h25 (de Brasília), o dólar à vista avançava 0,68%, a 5,1018 reais na venda, depois de mais cedo avançar 1,33%, a 5,1418 reais.

Essa movimentação estava em linha com a valorização de 0,59% do índice do dólar contra uma cesta de rivais fortes nesta manhã, a 106,13.

Ao mesmo tempo, a maioria das moedas de países exportadores de commodities --especialmente sensíveis à China por suas estreitas relações comerciais com o país asiático-- tinha forte desvalorização no dia, em linha com perdas acentuadas nos preços de produtos como petróleo e minério de ferro. Peso mexicano, rand sul-africano e dólar australiano, por exemplo, recuavam entre 0,7% e 1,5% por volta de 9h50 (de Brasília).

Dados mostraram que a economia chinesa desacelerou inesperadamente em julho, com as atividades industrial e varejista sofrendo com a política de Covid zero e uma crise imobiliária, o que levou o banco central do país a cortar suas principais taxas de empréstimo inesperadamente nesta segunda-feira, buscando reanimar a demanda.

LEIA MAIS: Trégua de inflação nos EUA ajuda emergentes

"Os mercados começam a semana com clima de aversão a risco, com os dados e o corte surpresa de juros na China pesando no sentimento otimista que vimos desde a última leitura do índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos", disse o Citi em relatório desta segunda-feira.

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A moeda norte-americana à vista fechou a última sessão, na sexta-feira, em 5,0742 reais, mínima desde 15 de junho (5,0278 reais), acumulando baixa de 1,83% na semana depois que dados mostraram que a inflação ao consumidor norte-americano não acelerou em julho.

Esse alívio após meses de disparada dos preços levou a uma moderação nas apostas sobre o ritmo de aperto monetário a ser promovido pelo banco central dos EUA, o Federal Reserve, o que derrubou o dólar globalmente na semana passada. No entanto, algumas autoridades do Fed alertaram nos últimos dias que estão longe de declarar vitória em sua luta contra a inflação.

Uma política monetária mais apertada nos EUA tem levantado nos últimos meses temores generalizados sobre possível recessão global, que tendem a ganhar força depois dos dados fracos da China divulgados nesta segunda-feira. Um ambiente de contração econômica mundial seria muito negativo para ativos de países emergentes, alertam especialistas, uma vez que desencadearia movimento de fuga para investimentos mais seguros, como títulos do governo dos EUA ou o dólar.

No âmbito doméstico, estrategistas da Travelex disseram em nota que incertezas fiscais locais podem colaborar para a cautela nesta sessão, em meio à perspectiva de possível manutenção do Auxílio Emergencial em 600 reais para o ano que vem. O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) reafirmou no sábado que já teria acertado a permanência desse valor para 2023 com o Ministério da Economia.

Últimos comentários

Toda vez que vou falar algo sobre o dólar (obviamente contra,) sou bloqueado.🤔 Aqui TB está se adotando a ditadura dos EUA?🤔 Pensei que isso se desse só no Twitter. Lamentável. Provavelmente postarão meu comentário antecedente a este momentos depois.😴
A hegemonia do dólar já acabou, apesar do mercado financeiro se basear na estrutura tradicional anglo-americana. Muitos vão morrer enterrado nesse paradigma velho por ter mente atrasada! EUA precisam impulsionar notícias a favor do dólar como moeda de valor, EMBORA o movimento atual ( quem realmente acompanha o mercado financeiro, e não notícias da Reuters, Estadão, Valor Econômico, G1, Investing Cia) sabe que os EUA estão à beira do colapso com o volume abissal de moeda circulando. Sua dívida pública ultrapassou a casa dos 27 trilhões de dólares e os países credores têm diminuído suas reservas em dólar. O mundo está se desdolarizando em um processo cada vez mais consistente. Bloomberg, WST, NYT, não conseguirão sustentar a fábula do dólar como o ativo mais seguro do mundo. Império Romano da Modernidade colapsando. O movimento já começou e só desavisado está preso aos velhos costumes ( China desinvestindo, retirando $ dos títulos americanos; Arábia Saudita tb, e vários outros).
Carne é cotada em dólar, soja em dólar, milho em dólar, trigo em dólar, combustíveis em dólar, aço em dólar, componentes eletrônicos em dólar. Alguém lembra do Jegues reclamando das domésticas indo uito para Disney e bradando que dólar alto é bom para o Brasil? Foi ótimo para offshore da politicalha corrupta. Além da alta mundial, mais 30% de aumento na veia das commodities aqui no Brasil. Agora, é só jogar a CURPA na PPI da PBR, na JBS e nos supermecados, no STF, na GROBO, ....
Além de provar que faz jus ao apelido agora está virando o bobo da corte!O Banco Central tentando abaixar a inflação e esses auxílios gerando inflação!Qualquer um que sentar na cadeira ano que vem vai ter que ser impopular senão vai jogar o Brasil mais para o buraco ainda!
ano q vem so temos lula ou bolsonaro, dois populistas que vao afundar ainda mais esse pais
A caneta desse povo da Reuters até sorri pra dar notícia ruim kkkkkkkkkkkkkkk
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