Investing.com – O dólar norte-americano caiu para baixas da sessão em relação ao euro e ao iene nesta terça-feira após um relatório, que mostrou que a atividade industrial na área de Chigado contraiu em abril pela primeira vez em seis meses, ter apoiado as preocupações com a recuperação econômica.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano caiu para uma baixa de duas semanas em relação ao euro, com EUR/USD avançando 0,59%, para 1,3179.
O índice de gerentes de compra (PMI) de Chicago caiu em março de 52,4 para 49,0, confundindo as expectativas de uma leitura de 52,5.
Os investidores estão aguardando o resultado da reunião de quarta-feira do Fed em busca de dicas sobre a direção da política monetária, após dados econômicos norte-americanos fracos divulgados recentemente terem prejudicado as expectativas de um encerramento antecipado do programa de compra de ativos do banco.
No início do dia, dados oficiais mostraram que o desemprego na zona do euro aumentou para um número recorde no mês de março e outro relatório mostrou que a inflação no bloco da moeda única caiu mais que o esperado este mês.
Os dados fracos alimentaram as especulações de que o Banco Central Europeu cortará as taxas em sua reunião de quinta-feira, após os comentários recntes das autoridades do banco terem indicado que a instituição considerará ajustar as taxas se os dados econômicos continuarem apresentando deterioração.
A taxa de desemprego da zona do euro subiu em março para 12,1%, dos 12,0% atingidos em fevereiro, uma vez que mais 62.000 pessoas perderam o emprego.
A taxa anual de inflação ao consumidor na zona do euro caiu em abril para 1,2%, de 1,7% atingido em março, o menor nível em mais de três anos, bem como abaixo das expectativas de uma queda de 1,6%.
O dólar norte-americano caiu para baixas da sessão em relação ao iene, com USD/JPY caindo 0,41%, para 97,35.
O dólar norte-americano atingiu uma nova baixa de dois meses e meio em relação à libra esterlina, com GBP/USD subindo 0,39%, para 1,5560.
O dólar norte-americano caiu drasticamente em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,84%, para 0,9286.
O dólar norte-americano ficou amplamente mais fraco que seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD avançando 0,21%, para 1,0372, NZD/USD subindo 0,13%, para 0,8576, e USD/CAD caindo 0,46%, para 1,0067.
O dólar canadense encontrou apoio após dados oficiais terem mostrado que a economia do Canadá expandiu 0,3% em fevereiro, acima das projeções de um aumento de 0,2%.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,55%, para 81,72.
Também hoje, os dados mostraram que o índice de preços de imóveis residenciais da S&P/Case-Shiller subiu a uma taxa anualizada de 9,3% em fevereiro em comparação com o ano passado, acima das projeções de um aumento de 9%.
Separadamente, o Conference Board disse que seu índice de confiança do consumidor subiu em abril para 68,1, dos 59,2 atingidos em março, bem abaixo das expectativas de uma leitura de 60,8.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano caiu para uma baixa de duas semanas em relação ao euro, com EUR/USD avançando 0,59%, para 1,3179.
O índice de gerentes de compra (PMI) de Chicago caiu em março de 52,4 para 49,0, confundindo as expectativas de uma leitura de 52,5.
Os investidores estão aguardando o resultado da reunião de quarta-feira do Fed em busca de dicas sobre a direção da política monetária, após dados econômicos norte-americanos fracos divulgados recentemente terem prejudicado as expectativas de um encerramento antecipado do programa de compra de ativos do banco.
No início do dia, dados oficiais mostraram que o desemprego na zona do euro aumentou para um número recorde no mês de março e outro relatório mostrou que a inflação no bloco da moeda única caiu mais que o esperado este mês.
Os dados fracos alimentaram as especulações de que o Banco Central Europeu cortará as taxas em sua reunião de quinta-feira, após os comentários recntes das autoridades do banco terem indicado que a instituição considerará ajustar as taxas se os dados econômicos continuarem apresentando deterioração.
A taxa de desemprego da zona do euro subiu em março para 12,1%, dos 12,0% atingidos em fevereiro, uma vez que mais 62.000 pessoas perderam o emprego.
A taxa anual de inflação ao consumidor na zona do euro caiu em abril para 1,2%, de 1,7% atingido em março, o menor nível em mais de três anos, bem como abaixo das expectativas de uma queda de 1,6%.
O dólar norte-americano caiu para baixas da sessão em relação ao iene, com USD/JPY caindo 0,41%, para 97,35.
O dólar norte-americano atingiu uma nova baixa de dois meses e meio em relação à libra esterlina, com GBP/USD subindo 0,39%, para 1,5560.
O dólar norte-americano caiu drasticamente em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,84%, para 0,9286.
O dólar norte-americano ficou amplamente mais fraco que seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD avançando 0,21%, para 1,0372, NZD/USD subindo 0,13%, para 0,8576, e USD/CAD caindo 0,46%, para 1,0067.
O dólar canadense encontrou apoio após dados oficiais terem mostrado que a economia do Canadá expandiu 0,3% em fevereiro, acima das projeções de um aumento de 0,2%.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,55%, para 81,72.
Também hoje, os dados mostraram que o índice de preços de imóveis residenciais da S&P/Case-Shiller subiu a uma taxa anualizada de 9,3% em fevereiro em comparação com o ano passado, acima das projeções de um aumento de 9%.
Separadamente, o Conference Board disse que seu índice de confiança do consumidor subiu em abril para 68,1, dos 59,2 atingidos em março, bem abaixo das expectativas de uma leitura de 60,8.