Estratégia de IA sobe +46,45% e faz Nasdaq comer poeira; veja o segredo
O dólar canadense experimentou um alívio temporário quando o presidente dos EUA, Donald Trump, suspendeu sua ameaça de impor tarifas de 25% sobre o México e o Canadá.
Apesar desta pausa, concedida em troca de concessões na aplicação de fronteiras e criminalidade, espera-se que o dólar canadense enfrente um declínio no curto prazo, mas deve se recuperar dentro de um ano, de acordo com uma pesquisa recente da Reuters.
A pesquisa, realizada de 3 a 5 de fevereiro, envolveu 35 analistas de câmbio que preveem um enfraquecimento do dólar canadense de 0,6% para 1,44 por dólar americano, ou 69,44 centavos de dólar, em três meses. Esta previsão marca uma leve depreciação do nível de 1,43 previsto na pesquisa do mês passado. No entanto, em um ano, projeta-se que a moeda se fortalecerá 1,0% para 1,4167, uma melhora em relação aos 1,3950 anteriormente estimados.
Desde outubro, o dólar canadense enfraqueceu aproximadamente 5%, afetado por incertezas comerciais e uma crescente diferença nas taxas de juros com os Estados Unidos. O Bank of Canada tem reduzido as taxas mais rapidamente que o Federal Reserve dos EUA, levando a uma queda de 160 pontos-base no rendimento do título de 2 anos canadense em comparação com seu equivalente americano, a maior disparidade desde setembro de 1997.
A possível implementação de tarifas em março pode ser crucial para a trajetória do dólar canadense. O chefe de pesquisa do MUFG Bank para mercados globais EMEA e títulos internacionais destacou a importância de se estas tarifas serão aplicadas.
O Bank of Canada alertou que uma tarifa de 25% sobre todas as importações para os Estados Unidos, combinada com retaliação similar, poderia reduzir o crescimento econômico canadense em 2,5 pontos percentuais ao longo de um ano, potencialmente desencadeando uma recessão.
As negociações comerciais também apresentam desafios contínuos para o dólar canadense. Mesmo se as tarifas forem evitadas ou reduzidas, as discussões em torno do United States-Mexico-Canada Agreement (USMCA), previsto para revisão em 2026, podem continuar exercendo pressão sobre a moeda. O USMCA permanece um fator crítico, com a possibilidade de esforços dos EUA para modificar o pacto a seu favor pairando sobre as futuras relações comerciais.
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