Investing.com – O dólar norte-americano subiu para uma alta de seis meses em relação ao iene nesta segunda-feira em meio a expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir em breve seu estímulo, ao passo que um acordo para limitar as atividades nucleares do Irã prejudicaram a demanda pelo porto seguro representado pela moeda japonesa.
Durante as negociações europeias da tarde, USD/JPY avançou 0,49%, para 101,75, o nível mais alto desde 29 de maio, de 101,25 na sexta-feira.
A demanda pelo dólar continuou sendo apoiada pelas expectativas de que o Fed pode começar a reduzir seu programa de estímulo em uma das suas próximas reuniões.
O iene permaneceu sob forte pressão de venda em meio a expectativas cada vez maiores de que o Banco do Japão implementará medidas adicionais de flexibilização monetária no ano que vem.
Em seu discurso de hoje, o presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, reiterou que o banco continuará com seu maciço programa de estímulo e disse que o banco estava preparado para adotar mais medidas se necessário visando a atingir a meta de inflação de 2%.
A demanda pelo porto seguro tradicional representado pelo iene também foi atingida após o Irã ter acordado em limitar seu programa nuclear em troca de alívio de sanções, como parte de um acordo com os EUA e cinco outras potências mundiais.
Em outros lugares, o euro caiu com EUR/USD recuando 0,33%, para 1,3509, de 1,3557 na sexta-feira.
O euro ficou sob pressão após o membro do Conselho do Banco Central Europeu (BCE), Ardo Hansson, ter dito que o banco está pronto para fazer mais cortes na taxa de juros e está “tecnicamente pronto” para taxas de depósito negativas.
A libra caiu em relação ao dólar, com GBP/USD recuando 0,25%, para 1,6180.
No Reino Unido, dados divulgados hoje mostraram que as aprovações de hipoteca caíram inesperadamente em outubro, mas permaneceram perto da alta de quatro anos do mês anterior.
A Associação Britânica de Banqueiros informou que a quantidade de hipotecas novas aprovadas em outubro caiu para 42.800, do total revisto em setembro de 43.200, que foi o nível mais alto desde dezembro de 2009.
O dólar norte-americano subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,50%, para 0,9116.
O dólar norte-americano ficou misto relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,16%, para 0,9154, NZD/USD subindo 0,20%, para 0,8201, e USD/CAD subindo 0,39% para 1,0558.
O dólar australiano permaneceu perto de uma baixa de 11 semanas após o presidente do Banco da Reserva da Austrália, Glenn Stevens, ter dito que o banco acredita que interferir no mercado cambial para baixar o valor do dólar australiano pode ser efetivo nas circunstâncias corretas.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,37%, para 80,99.
Durante as negociações europeias da tarde, USD/JPY avançou 0,49%, para 101,75, o nível mais alto desde 29 de maio, de 101,25 na sexta-feira.
A demanda pelo dólar continuou sendo apoiada pelas expectativas de que o Fed pode começar a reduzir seu programa de estímulo em uma das suas próximas reuniões.
O iene permaneceu sob forte pressão de venda em meio a expectativas cada vez maiores de que o Banco do Japão implementará medidas adicionais de flexibilização monetária no ano que vem.
Em seu discurso de hoje, o presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, reiterou que o banco continuará com seu maciço programa de estímulo e disse que o banco estava preparado para adotar mais medidas se necessário visando a atingir a meta de inflação de 2%.
A demanda pelo porto seguro tradicional representado pelo iene também foi atingida após o Irã ter acordado em limitar seu programa nuclear em troca de alívio de sanções, como parte de um acordo com os EUA e cinco outras potências mundiais.
Em outros lugares, o euro caiu com EUR/USD recuando 0,33%, para 1,3509, de 1,3557 na sexta-feira.
O euro ficou sob pressão após o membro do Conselho do Banco Central Europeu (BCE), Ardo Hansson, ter dito que o banco está pronto para fazer mais cortes na taxa de juros e está “tecnicamente pronto” para taxas de depósito negativas.
A libra caiu em relação ao dólar, com GBP/USD recuando 0,25%, para 1,6180.
No Reino Unido, dados divulgados hoje mostraram que as aprovações de hipoteca caíram inesperadamente em outubro, mas permaneceram perto da alta de quatro anos do mês anterior.
A Associação Britânica de Banqueiros informou que a quantidade de hipotecas novas aprovadas em outubro caiu para 42.800, do total revisto em setembro de 43.200, que foi o nível mais alto desde dezembro de 2009.
O dólar norte-americano subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,50%, para 0,9116.
O dólar norte-americano ficou misto relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,16%, para 0,9154, NZD/USD subindo 0,20%, para 0,8201, e USD/CAD subindo 0,39% para 1,0558.
O dólar australiano permaneceu perto de uma baixa de 11 semanas após o presidente do Banco da Reserva da Austrália, Glenn Stevens, ter dito que o banco acredita que interferir no mercado cambial para baixar o valor do dólar australiano pode ser efetivo nas circunstâncias corretas.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,37%, para 80,99.