Investing.com – O dólar norte-americano atingiu uma nova alta de dois anos e meio em relação à libra esterlina nesta segunda-feira e permaneceu estável perto das altas recentes em relação ao euro e ao iene, uma vez que dados fortes de sexta-feira sobre o emprego nos EUA impulsionaram o otimismo com relação à recuperação norte-americana.
Durante as negociações europeias da tarde, o dólar norte-americano atingiu o maior nível desde junho de 2010 em relação à libra esterlina, com GBP/USD recuando 0,15%, para 1,4889 uma vez que as perspectivas de uma terceira entrada em recessão e mais flexibilização por parte do Banco da Inglaterra continuaram fazendo a libra cair.
O dólar norte-americano ficou pouco alterado perto de uma alta de três meses em relação ao euro, com EUR/USD avançando 0,04%, para 1,2993.
Dados oficiais mostraram na sexta-feira que a economia dos EUA gerou 236.000 postos de emprego no mês passado, superando as projeções anteriores de um aumento de 160.000. A taxa de desemprego caiu para 7,7%, o menor nível desde dezembro de 2008, de 7,9% atingidos em janeiro.
Dados robustos somaram-se às especulações com relação a um encerramento antecipado do programa de flexibilização do Federal Reserve, impulsionando a demanda pelo dólar norte-americano.
A moeda única permaneceu sob pressão após um rebaixamento de um ponto na classificação de crédito da Itália feito pela Fitch na sexta-feira, citando incerteza política e um agravamento na recessão.
O dólar norte-americano estava sendo negociado perto do maior nível e três anos e meio em relação ao iene, com USD/JPY avançando 0,09%, para 96,12, uma vez que as expectativas de mais flexibilização por parte do Banco do Japão pesaram sobre o iene.
No início do dia, o próximo presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, disse que faria “o que fosse necessário” para combater a deflação e atingir a meta de inflação de 2,0% adotada pelo banco central em janeiro.
O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,18%, para 0,9500.
Na Suíça, dados oficiais mostrara que as vendas no varejo subiram 1,9% em janeiro, abaixo das projeções de um aumento de 2,8%.
O dólar norte-americano estava sendo negociado em uma faixa estreita em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD recuando 0,13%, para 1,0273, AUD/USD caindo 0,03%, para 1,0232, e NZD/USD crescendo 0,06%, para 0,8218.
O sentimento em relação às moedas relacionadas a commodities foi atingido pelas preocupações com uma possível desaceleração na segunda maior economia do mundo após dados divulgados no fim de semana terem mostrado que a inflação na China atingiu uma alta de 10 meses em fevereiro, ao passo que a produção industrial e as vendas no varejo diminuíram.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,01%, para 83,02.
Durante as negociações europeias da tarde, o dólar norte-americano atingiu o maior nível desde junho de 2010 em relação à libra esterlina, com GBP/USD recuando 0,15%, para 1,4889 uma vez que as perspectivas de uma terceira entrada em recessão e mais flexibilização por parte do Banco da Inglaterra continuaram fazendo a libra cair.
O dólar norte-americano ficou pouco alterado perto de uma alta de três meses em relação ao euro, com EUR/USD avançando 0,04%, para 1,2993.
Dados oficiais mostraram na sexta-feira que a economia dos EUA gerou 236.000 postos de emprego no mês passado, superando as projeções anteriores de um aumento de 160.000. A taxa de desemprego caiu para 7,7%, o menor nível desde dezembro de 2008, de 7,9% atingidos em janeiro.
Dados robustos somaram-se às especulações com relação a um encerramento antecipado do programa de flexibilização do Federal Reserve, impulsionando a demanda pelo dólar norte-americano.
A moeda única permaneceu sob pressão após um rebaixamento de um ponto na classificação de crédito da Itália feito pela Fitch na sexta-feira, citando incerteza política e um agravamento na recessão.
O dólar norte-americano estava sendo negociado perto do maior nível e três anos e meio em relação ao iene, com USD/JPY avançando 0,09%, para 96,12, uma vez que as expectativas de mais flexibilização por parte do Banco do Japão pesaram sobre o iene.
No início do dia, o próximo presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, disse que faria “o que fosse necessário” para combater a deflação e atingir a meta de inflação de 2,0% adotada pelo banco central em janeiro.
O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,18%, para 0,9500.
Na Suíça, dados oficiais mostrara que as vendas no varejo subiram 1,9% em janeiro, abaixo das projeções de um aumento de 2,8%.
O dólar norte-americano estava sendo negociado em uma faixa estreita em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD recuando 0,13%, para 1,0273, AUD/USD caindo 0,03%, para 1,0232, e NZD/USD crescendo 0,06%, para 0,8218.
O sentimento em relação às moedas relacionadas a commodities foi atingido pelas preocupações com uma possível desaceleração na segunda maior economia do mundo após dados divulgados no fim de semana terem mostrado que a inflação na China atingiu uma alta de 10 meses em fevereiro, ao passo que a produção industrial e as vendas no varejo diminuíram.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,01%, para 83,02.