Investing.com – O euro reduziu ganhos em relação ao iene nesta segunda-feira, recuando de uma alta de dois dias, na medida em que as atuais preocupações com uma potencial saída grega da zona do euro e que o tratamento da crise da dívida pesaram sobre a procura pela moeda única.
EUR/USD recuou de 101,58, a maior alta do par desde 17 de maio, para 101,08 durante as negociações europeias da tarde, em alta de 0,08%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 100,20, a baixa de 18 de maio, e resistência em 101,97, a alta de 7 de fevereiro.
O euro encontrou breve apoio após a reunião do fim de semana realizada pelas nações do G8 ter visto os líderes afirmarem que querem manter a Grécia na zona euro e após terem prometido tomar medidas para dar suporte ao crescimento de suas economias.
Mas os investidores permaneceram cautelosos depois que os líderes não conseguiram chegar a um acordo sobre como acalmar a turbulência do mercado decorrente da crise na região.
As preocupações com a turbulência política na Grécia diminuíram após as pesquisas de opinião terem indicado que o partido a favor do resgate financeiro, o Novo Democrata, liderava as pesquisas antes das novas eleições, que deverão acontecer em 17 de junho.
A incerteza quanto ao resultado das novas eleições alimentaram os temores sobre a capacidade de a Grécia manter seus compromissos financeiros e de sua possível saída da zona do euro.
Enquanto isso, as preocupações com a saúde do setor bancário espanhol também pesaram, empurrando o rendimento dos títulos espanhóis de 10 anos para 6,29%.
O iene permaneceu sob pressão em meio à especulação cada vez maior de que o Banco do Japão anunciará novas medidas de flexibilização em sua próxima reunião de política monetária, que deve ter início na terça-feira.
O iene caiu em comparação com o dólar norte-americano, com USD/JPY avançando 0,36%, para 79,32.
Os mercados também voltaram a atenção para uma primeira reunião entre o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, e seu colega francês recém-eleito, Pierre Moscovici, em Berlim, no final desta segunda-feira, uma vez que os líderes da União Europeia estavam se preparando para uma reunião de cúpula em Bruxelas, em 23 de maio.
EUR/USD recuou de 101,58, a maior alta do par desde 17 de maio, para 101,08 durante as negociações europeias da tarde, em alta de 0,08%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 100,20, a baixa de 18 de maio, e resistência em 101,97, a alta de 7 de fevereiro.
O euro encontrou breve apoio após a reunião do fim de semana realizada pelas nações do G8 ter visto os líderes afirmarem que querem manter a Grécia na zona euro e após terem prometido tomar medidas para dar suporte ao crescimento de suas economias.
Mas os investidores permaneceram cautelosos depois que os líderes não conseguiram chegar a um acordo sobre como acalmar a turbulência do mercado decorrente da crise na região.
As preocupações com a turbulência política na Grécia diminuíram após as pesquisas de opinião terem indicado que o partido a favor do resgate financeiro, o Novo Democrata, liderava as pesquisas antes das novas eleições, que deverão acontecer em 17 de junho.
A incerteza quanto ao resultado das novas eleições alimentaram os temores sobre a capacidade de a Grécia manter seus compromissos financeiros e de sua possível saída da zona do euro.
Enquanto isso, as preocupações com a saúde do setor bancário espanhol também pesaram, empurrando o rendimento dos títulos espanhóis de 10 anos para 6,29%.
O iene permaneceu sob pressão em meio à especulação cada vez maior de que o Banco do Japão anunciará novas medidas de flexibilização em sua próxima reunião de política monetária, que deve ter início na terça-feira.
O iene caiu em comparação com o dólar norte-americano, com USD/JPY avançando 0,36%, para 79,32.
Os mercados também voltaram a atenção para uma primeira reunião entre o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, e seu colega francês recém-eleito, Pierre Moscovici, em Berlim, no final desta segunda-feira, uma vez que os líderes da União Europeia estavam se preparando para uma reunião de cúpula em Bruxelas, em 23 de maio.