Investing.com – O euro atingiu altas da sessão em relação à amplamente mais fraca libra esterlina nesta segunda-feira, uma vez que as especulações de que o Banco da Inglaterra reduzirá as previsões de crescimento no final desta semana restringiram a demanda dos investidores pela moeda britânica.
EUR/GBP atingiu 0,8529 durante as negociações europeias da manhã, a alta da sessão; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 0,8525, se recuperando 0,76%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 0,8455, a baixa da sessão, e resistência em 0,8593, a alta de 31 de janeiro.
O sentimento em relação à libra foi atingido pelas expectativas de que o Banco da Inglaterra reduzirá sua previsão de crescimento econômico no relatório de inflação de quarta-feira e pelo alerta de que a inflação pode permanecer acima da meta de 2% do banco até o início de 2015.
Na semana passada, o Banco da Inglaterra alertou que a recuperação econômica seria “lenta e sustentada” e "que deve permanecer muda no curto prazo", após ter anunciado uma decisão de manter a taxa de juros em 0,5% e deixar o programa de flexibilização inalterado.
O euro permaneceu sob pressão após o presidente do BCE, Mario Draghi, ter dito na quinta-feira que o banco acompanhará os acontecimentos nos mercados para ver se o euro mais forte teve algum efeito sobre a projeção de inflação.
O sentimento em relação à moeda única também foi atingido pelas incertezas quanto às próximas eleições na Itália e pelas tensões políticas renovadas na Espanha, onde o governo está envolvido em um escândalo de corrupção.
Em outros lugares, o euro ficou pouco alterado perto de uma baixa de duas semanas em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD subindo 0,08%, para 1,3379, e subiu para altas da sessão em relação ao iene, com EUR/JPY avançando 0,80%, para 124,90.
O Eurogrupo deve realizar reuniões em Bruxelas no final do dia, após a reunião de cúpula da União Europeia na semana passada.
Na sexta-feira, os líderes da União Europeia chegaram a um acordo sobre o um orçamento de sete anos. Os governos europeus contribuirão pouco menos com este orçamento do que contribuíram para o orçamento de sete anos anterior, seguindo pedidos de redução de despesas feitos por Bruxelas.
EUR/GBP atingiu 0,8529 durante as negociações europeias da manhã, a alta da sessão; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 0,8525, se recuperando 0,76%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 0,8455, a baixa da sessão, e resistência em 0,8593, a alta de 31 de janeiro.
O sentimento em relação à libra foi atingido pelas expectativas de que o Banco da Inglaterra reduzirá sua previsão de crescimento econômico no relatório de inflação de quarta-feira e pelo alerta de que a inflação pode permanecer acima da meta de 2% do banco até o início de 2015.
Na semana passada, o Banco da Inglaterra alertou que a recuperação econômica seria “lenta e sustentada” e "que deve permanecer muda no curto prazo", após ter anunciado uma decisão de manter a taxa de juros em 0,5% e deixar o programa de flexibilização inalterado.
O euro permaneceu sob pressão após o presidente do BCE, Mario Draghi, ter dito na quinta-feira que o banco acompanhará os acontecimentos nos mercados para ver se o euro mais forte teve algum efeito sobre a projeção de inflação.
O sentimento em relação à moeda única também foi atingido pelas incertezas quanto às próximas eleições na Itália e pelas tensões políticas renovadas na Espanha, onde o governo está envolvido em um escândalo de corrupção.
Em outros lugares, o euro ficou pouco alterado perto de uma baixa de duas semanas em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD subindo 0,08%, para 1,3379, e subiu para altas da sessão em relação ao iene, com EUR/JPY avançando 0,80%, para 124,90.
O Eurogrupo deve realizar reuniões em Bruxelas no final do dia, após a reunião de cúpula da União Europeia na semana passada.
Na sexta-feira, os líderes da União Europeia chegaram a um acordo sobre o um orçamento de sete anos. Os governos europeus contribuirão pouco menos com este orçamento do que contribuíram para o orçamento de sete anos anterior, seguindo pedidos de redução de despesas feitos por Bruxelas.