Investing.com – O euro recuou de uma alta de seis meses em relação ao dólar norte-americano nesta quinta-feira, após dados oficiais terem mostrado que os pedidos novos de seguro desemprego nos EUA caíram mais que o esperado na semana passada.
EUR/USD recuou de 1,3138, a maior alta do par desde 28 de fevereiro, para 1,3103 durante as negociações norte-americanas da manhã, avançando 0,26%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,3042, a baixa da sessão, e resistência em 1,3138, a alta de sexta-feira.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país caiu em 42.000, para um ajuste sazonal de 346.000, comparado com as expectativas de uma baixa de 23.000, para 365.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 388.000, dos 385.000 registrados anteriormente.
Os dados reduziram as preocupações de que a recuperação no mercado de trabalho estivesse perdendo traçao após os dados do indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA com referência ao mês de março terem ficado bem abaixo das projeções.
A moeda única permaneceu apoiada uma vez que as medidas radicais de flexibilização monetária adotadas na semana passada pelo Banco do Japão continuaram apoiando a demanda pelos ativos de maior rendimento.
A Itália viu o custo do seu endividamento cair em um leilão da dívida do governo realizado hoje, uma vez que as medidas de estímulo do Japão ofuscaram as preocupações com uma incerteza política contínua na terceira maior economia da zona do euro.
O apetite pelo risco também foi impulsionado após dados terem mostrado que a China viu um aumento maior em financiamento bancário no mês de março, somando-se a sinais de uma recuperação econômica, um dia após dados econômicos terem indicado que a demanda interna continua forte.
Em outros lugares, o euro caiu em relação ao iene, com EUR/JPY recuando 0,15%, para 130,18, abaixo de uma alta de 39 meses de 130,82.
Também na quinta-feira, dados oficiais mostraram que os preços de importação dos EUA caíram 0,5% em março, em consonância com as expectativas.
EUR/USD recuou de 1,3138, a maior alta do par desde 28 de fevereiro, para 1,3103 durante as negociações norte-americanas da manhã, avançando 0,26%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,3042, a baixa da sessão, e resistência em 1,3138, a alta de sexta-feira.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país caiu em 42.000, para um ajuste sazonal de 346.000, comparado com as expectativas de uma baixa de 23.000, para 365.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 388.000, dos 385.000 registrados anteriormente.
Os dados reduziram as preocupações de que a recuperação no mercado de trabalho estivesse perdendo traçao após os dados do indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA com referência ao mês de março terem ficado bem abaixo das projeções.
A moeda única permaneceu apoiada uma vez que as medidas radicais de flexibilização monetária adotadas na semana passada pelo Banco do Japão continuaram apoiando a demanda pelos ativos de maior rendimento.
A Itália viu o custo do seu endividamento cair em um leilão da dívida do governo realizado hoje, uma vez que as medidas de estímulo do Japão ofuscaram as preocupações com uma incerteza política contínua na terceira maior economia da zona do euro.
O apetite pelo risco também foi impulsionado após dados terem mostrado que a China viu um aumento maior em financiamento bancário no mês de março, somando-se a sinais de uma recuperação econômica, um dia após dados econômicos terem indicado que a demanda interna continua forte.
Em outros lugares, o euro caiu em relação ao iene, com EUR/JPY recuando 0,15%, para 130,18, abaixo de uma alta de 39 meses de 130,82.
Também na quinta-feira, dados oficiais mostraram que os preços de importação dos EUA caíram 0,5% em março, em consonância com as expectativas.