Investing.com – O euro ampliou suas perdas em relação ao dólar norte-americano nesta quinta-feira, caindo para uma nova baixa de 22 meses, após dados mostrarem que a atividade manufatureira na Alemanha desacelerou no mês de maio para o menor nível em quase três anos.
EUR/USD atingiu 1,2534 durante as primeiras negociações europeias, a maior baixa do par de moedas desde 13 de julho; o par se consolidou posteriormente em 1,2537, caindo 0,33%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 1,2350, e resistência em 1,2598, a alta da sessão.
O índice dos gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da Alemanha caiu para 45,0 ajustado sazonalmente no mês de maio, partindo de uma leitura de 46,2 no mês anterior, na medida em que as exportações apresentaram queda drástica.
Os analistas esperavam que o índice subisse para 47,0 em maio.
Os dados foram divulgados após um relatório ter mostrado que a atividade manufatureira francesa contraiu este mês na taxa mais acentuada desde abril de 2009.
O sentimento dos investidores também ficou sob pressão depois que a reunião de cúpula de quarta-feira dos líderes da União Europeia (UE) deu poucos sinais de progressos na luta contra a crise da dívida na região.
Os líderes da UE discutiram medidas para reforçar o crescimento da região e a emissão conjunta proposta de obrigações de estabilização europeia (eurobonds), mas alguns membros, incluindo a Alemanha, permaneceram contrários à ação, argumentando que isso diminuiria a pressão para que os países altamente endividados colocassem suas finanças em ordem.
Os líderes reiteraram que querem que a Grécia permaneça na zona do euro, mas pediram para o país honrar seus compromissos relacionados às medidas de austeridade e às reformas exigidas sob o programa de resgate.
O euro estava sendo negociado perto de uma baixa de 4 meses em relação ao iene, com EUR/JPY caindo 0,34%, para 99,67, e também caiu em relação à libra esterlina, com EUR/GBP recuando 0,11%, para 0,8008.
No final do dia, a zona euro deve produzir dados preliminares sobre o crescimento do setor de manufatura e de serviços, ao passo que o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, deve se pronunciar.
Além disso, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego e sobre as encomendas de bens duráveis.
EUR/USD atingiu 1,2534 durante as primeiras negociações europeias, a maior baixa do par de moedas desde 13 de julho; o par se consolidou posteriormente em 1,2537, caindo 0,33%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 1,2350, e resistência em 1,2598, a alta da sessão.
O índice dos gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da Alemanha caiu para 45,0 ajustado sazonalmente no mês de maio, partindo de uma leitura de 46,2 no mês anterior, na medida em que as exportações apresentaram queda drástica.
Os analistas esperavam que o índice subisse para 47,0 em maio.
Os dados foram divulgados após um relatório ter mostrado que a atividade manufatureira francesa contraiu este mês na taxa mais acentuada desde abril de 2009.
O sentimento dos investidores também ficou sob pressão depois que a reunião de cúpula de quarta-feira dos líderes da União Europeia (UE) deu poucos sinais de progressos na luta contra a crise da dívida na região.
Os líderes da UE discutiram medidas para reforçar o crescimento da região e a emissão conjunta proposta de obrigações de estabilização europeia (eurobonds), mas alguns membros, incluindo a Alemanha, permaneceram contrários à ação, argumentando que isso diminuiria a pressão para que os países altamente endividados colocassem suas finanças em ordem.
Os líderes reiteraram que querem que a Grécia permaneça na zona do euro, mas pediram para o país honrar seus compromissos relacionados às medidas de austeridade e às reformas exigidas sob o programa de resgate.
O euro estava sendo negociado perto de uma baixa de 4 meses em relação ao iene, com EUR/JPY caindo 0,34%, para 99,67, e também caiu em relação à libra esterlina, com EUR/GBP recuando 0,11%, para 0,8008.
No final do dia, a zona euro deve produzir dados preliminares sobre o crescimento do setor de manufatura e de serviços, ao passo que o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, deve se pronunciar.
Além disso, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego e sobre as encomendas de bens duráveis.