Investing.com – O euro caiu para uma nova baixa de dois anos em relação ao dólar norte-americano nesta quinta-feira, uma vez que as preocupações renovadas com a crise da dívida da zona do euro (Z.E.) pesaram sobre a moeda única, ao passo que a ausência de indicações de estímulo por parte do Federal Reserve (Fed) apoiou o dólar.
EUR/USD atingiu 1,2185 durante as negociações europeias da tarde, a baixa da sessão; o par de moedas se consolidou posteriormente em 1,2185, caindo 0,46%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 1,2185, a baixa do dia e uma baixa de dois anos, e resistência em 1,2296, a alta de quarta-feira.
O euro encontrou leve apoio mais cedo, após o Tesouro da Itália ter vendido a meta total de € 7,5 bilhões em títulos públicos de 12 meses a um rendimento médio de 2,697%, o menor nível desde maio e bem abaixo dos 3,972% de um leilão semelhante no mês passado.
Além disso, dados oficiais mostraram que a produção industrial na zona do euro subiu no mês de maio pela primeira vez em três meses, avançando 0,06%. Os analistas esperavam uma leve baixa de 0,1%.
A moeda única permaneceu sob pressão após o boletim mensal do Banco Central Europeu ter reiterado que os riscos de desaceleração se concretizaram e que o crescimento na região permanecerá fraco.
Os traders permaneceram agitados após o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, ter anunciado ontem € 65 bilhões de novas medidas de austeridade, em um esforço para atender às novas metas de déficit orçamentário acordadas com os parceiros da zona do euro.
Os analistas de mercado alertaram que as novas medidas de austeridade estavam propensas a fazer a economia espanhola imergir ainda mais em uma recessão.
Enquanto isso, na ata de sua reunião de definição de políticas do mês de junho, o Fed indicou que a economia dos EUA teria que piorar ainda mais antes de o banco central implementar mais medidas de flexibilização.
Embora algumas autoridades do banco tenham dito que o banco central deve flexibilizar a política a fim de movimentar a economia em direção às suas metas de pleno emprego e estabilidade dos preços, outras indicaram que mais ação poderia se justificar se o crescimento diminuir, os riscos se intensificarem ou se a inflação parecer cair “persistentemente” abaixo da meta.
O euro estava sendo negociado perto de uma nova baixa de três anos e meio em relação à libra esterlina, com EUR/GBP caindo 0,11%, para 0,7887.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos de auxílio-desemprego e os preços de importação.
EUR/USD atingiu 1,2185 durante as negociações europeias da tarde, a baixa da sessão; o par de moedas se consolidou posteriormente em 1,2185, caindo 0,46%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 1,2185, a baixa do dia e uma baixa de dois anos, e resistência em 1,2296, a alta de quarta-feira.
O euro encontrou leve apoio mais cedo, após o Tesouro da Itália ter vendido a meta total de € 7,5 bilhões em títulos públicos de 12 meses a um rendimento médio de 2,697%, o menor nível desde maio e bem abaixo dos 3,972% de um leilão semelhante no mês passado.
Além disso, dados oficiais mostraram que a produção industrial na zona do euro subiu no mês de maio pela primeira vez em três meses, avançando 0,06%. Os analistas esperavam uma leve baixa de 0,1%.
A moeda única permaneceu sob pressão após o boletim mensal do Banco Central Europeu ter reiterado que os riscos de desaceleração se concretizaram e que o crescimento na região permanecerá fraco.
Os traders permaneceram agitados após o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, ter anunciado ontem € 65 bilhões de novas medidas de austeridade, em um esforço para atender às novas metas de déficit orçamentário acordadas com os parceiros da zona do euro.
Os analistas de mercado alertaram que as novas medidas de austeridade estavam propensas a fazer a economia espanhola imergir ainda mais em uma recessão.
Enquanto isso, na ata de sua reunião de definição de políticas do mês de junho, o Fed indicou que a economia dos EUA teria que piorar ainda mais antes de o banco central implementar mais medidas de flexibilização.
Embora algumas autoridades do banco tenham dito que o banco central deve flexibilizar a política a fim de movimentar a economia em direção às suas metas de pleno emprego e estabilidade dos preços, outras indicaram que mais ação poderia se justificar se o crescimento diminuir, os riscos se intensificarem ou se a inflação parecer cair “persistentemente” abaixo da meta.
O euro estava sendo negociado perto de uma nova baixa de três anos e meio em relação à libra esterlina, com EUR/GBP caindo 0,11%, para 0,7887.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos de auxílio-desemprego e os preços de importação.