Investing.com – O euro ficou estável em relação ao dólar norte-americano nas silenciosas negociações desta quinta-feira, uma vez que os investidores voltaram a atenção para o resultado da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), ainda hoje.
EUR/USD atingiu 1,2513 durante as últimas negociações asiáticas, a baixa da sessão; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 1,2525, subindo 0,02%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 1,2431, a baixa da última sexta-feira, e resistência em 1,2692, a alta da sessão do mesmo dia.
Espera-se que o BCE anuncie uma redução na taxa de juros para uma baixa recorde de 0,75%, do atual 1,00%, com o objetivo de ajudar a impulsionar o crescimento na região, após uma série recente de dados econômicos fracos.
O anúncio da taxa por parte do BCE deve ser seguido por uma coletiva de imprensa com o presidente do banco central, Mario Draghi, para resumir os motivos da decisão de política monetária e discutir as previsões econômicas para a região.
Na quarta-feira, a leitura final do índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de serviços da zona do euro ficou em 47,1 em junho, abaixo do nível de 50, que separa contração de crescimento, pelo quinto mês consecutivo.
Os investidores também estavam aguardando o relatório sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA, que devem ser divulgadas na sexta-feira, em meio a especulações de que o Federal Reserve (Fed) pode implantar uma terceira rodada de flexibilização quantitativa para sustentar o crescimento da economia norte-americana, que foi atingida pela crise em curso na zona do euro.
O euro também caiu em relação à libra esterlina e ao iene, com EUR/GBP caindo 0,10%, para 0,8027, e EUR/JPY recuando 0,17%, para 99,89.
No fim do dia, a Alemanha deve produzir dados oficiais sobre as encomendas às fábricas, ao passo que Espanha e França devem realizar leilões de títulos públicos de 10 anos.
Os EUA deve publicar um relatório produzido pela ADP, empresa de processamento de folha de pagamento, sobre as mudanças de emprego no setor não agrícola, seguido por dados do governo sobre os pedidos de auxílio-desemprego. Além disso, o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve divulgar um relatório sobre o crescimento da atividade do setor de serviços nos EUA.
EUR/USD atingiu 1,2513 durante as últimas negociações asiáticas, a baixa da sessão; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 1,2525, subindo 0,02%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 1,2431, a baixa da última sexta-feira, e resistência em 1,2692, a alta da sessão do mesmo dia.
Espera-se que o BCE anuncie uma redução na taxa de juros para uma baixa recorde de 0,75%, do atual 1,00%, com o objetivo de ajudar a impulsionar o crescimento na região, após uma série recente de dados econômicos fracos.
O anúncio da taxa por parte do BCE deve ser seguido por uma coletiva de imprensa com o presidente do banco central, Mario Draghi, para resumir os motivos da decisão de política monetária e discutir as previsões econômicas para a região.
Na quarta-feira, a leitura final do índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de serviços da zona do euro ficou em 47,1 em junho, abaixo do nível de 50, que separa contração de crescimento, pelo quinto mês consecutivo.
Os investidores também estavam aguardando o relatório sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA, que devem ser divulgadas na sexta-feira, em meio a especulações de que o Federal Reserve (Fed) pode implantar uma terceira rodada de flexibilização quantitativa para sustentar o crescimento da economia norte-americana, que foi atingida pela crise em curso na zona do euro.
O euro também caiu em relação à libra esterlina e ao iene, com EUR/GBP caindo 0,10%, para 0,8027, e EUR/JPY recuando 0,17%, para 99,89.
No fim do dia, a Alemanha deve produzir dados oficiais sobre as encomendas às fábricas, ao passo que Espanha e França devem realizar leilões de títulos públicos de 10 anos.
Os EUA deve publicar um relatório produzido pela ADP, empresa de processamento de folha de pagamento, sobre as mudanças de emprego no setor não agrícola, seguido por dados do governo sobre os pedidos de auxílio-desemprego. Além disso, o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve divulgar um relatório sobre o crescimento da atividade do setor de serviços nos EUA.