Investing.com – O euro reduziu suas perdas em relação ao dólar norte-americano nesta sexta-feira uma vez que a divulgação de dados norte-americanos fracos desencadeou novas preocupações com a força da recuperação econômica do país e pesou sobre a demanda pela moeda dos EUA.
EUR/USD saiu de 1,3037, a maior baixa do par desde 9 de abril, para 1,3089 durante as negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,09%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,3006, a baixa de 9 de abril, e resistência em 1,3138, a alta de quinta-feira e uma alta de seis semanas.
Em um relatório preliminar, a Universidade de Michigan disse que o seu índice do sentimento do consumidor caiu em abril bem mais que o esperado, recuando para 72,3 de uma leitura de 78,6 atingida no mês passado. Os analistas esperavam que o índice caísse para 78,5 no mês passado.
O relatório foi divulgado após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo dos EUA caíram 0,4% em março, desapontando as projeções de um aumento de 0,1%, após uma queda de 1% no mês anterior.
As vendas no varejo que excluem vendas de automóveis também caíram 0,4% no mês passado, depois de subirem 1% em fevereiro, comparado com as projeções de aumento de 0,1%.
Um relatório separado mostrou que a inflação de preços ao produtor norte-americano, incluindo alimentos e energia, caiu 0,6% em março, mais do que a queda esperada de 0,2%, após um ganho de 0,7% no mês anterior.
A inflação de preços ao produtor subiu 0,2% no mês passado, em consonância com as projeções, após um aumento de 0,2% em fevereiro.
Enquanto isso, o sentimento em relação ao euro permaneceu vulnerável uma vez que o Eurogrupo está se reunindo em Dublin para discutir a situação do Chipre, após o governo do país ter confirmado onte que o custo do seu resgate financeiro subiu de € 17,5 bilhões para € 23 bilhões.
Eles devem discutir se ou não conceder a Irlanda e Portugal uma extensão no pagamento dos respectivos resgates financeiros.
O euro ficou estável em relação à libra esterlina, com EUR/GBP subindo 0,06%, para 0,8521.
Os investidores também estão aguardando o próximo discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, com o intuito de obter indicações sobre a possível direção futura da política monetária.
EUR/USD saiu de 1,3037, a maior baixa do par desde 9 de abril, para 1,3089 durante as negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,09%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,3006, a baixa de 9 de abril, e resistência em 1,3138, a alta de quinta-feira e uma alta de seis semanas.
Em um relatório preliminar, a Universidade de Michigan disse que o seu índice do sentimento do consumidor caiu em abril bem mais que o esperado, recuando para 72,3 de uma leitura de 78,6 atingida no mês passado. Os analistas esperavam que o índice caísse para 78,5 no mês passado.
O relatório foi divulgado após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo dos EUA caíram 0,4% em março, desapontando as projeções de um aumento de 0,1%, após uma queda de 1% no mês anterior.
As vendas no varejo que excluem vendas de automóveis também caíram 0,4% no mês passado, depois de subirem 1% em fevereiro, comparado com as projeções de aumento de 0,1%.
Um relatório separado mostrou que a inflação de preços ao produtor norte-americano, incluindo alimentos e energia, caiu 0,6% em março, mais do que a queda esperada de 0,2%, após um ganho de 0,7% no mês anterior.
A inflação de preços ao produtor subiu 0,2% no mês passado, em consonância com as projeções, após um aumento de 0,2% em fevereiro.
Enquanto isso, o sentimento em relação ao euro permaneceu vulnerável uma vez que o Eurogrupo está se reunindo em Dublin para discutir a situação do Chipre, após o governo do país ter confirmado onte que o custo do seu resgate financeiro subiu de € 17,5 bilhões para € 23 bilhões.
Eles devem discutir se ou não conceder a Irlanda e Portugal uma extensão no pagamento dos respectivos resgates financeiros.
O euro ficou estável em relação à libra esterlina, com EUR/GBP subindo 0,06%, para 0,8521.
Os investidores também estão aguardando o próximo discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, com o intuito de obter indicações sobre a possível direção futura da política monetária.