Investing.com – A libra esterlina reduziu seus ganhos em relação ao dólar norte-americano nesta quinta-feira, recuando das altas da sessão, após a divulgação de relatórios econômicos norte-americanos otimistas ter feito a moeda dos EUA subir.
GBP/USD saiu de 1,5591 durante as negociações norte-americanas da manhã, a alta da sessão; posteriormente, o par consolidou-se em 1,5531, recuando 0,16%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,5274, a baixa de 25 de abril, e resistência em 1,5689, a alta de 13 de fevereiro.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de indivíduos que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana passada nos EUA caiu em 18.000, para um ajuste sazonal de 324.000, o menor nível desde janeiro de 2008.
Relatórios separados mostraram que o déficit comercial norte-americano contraiu mais que o esperado em janeiro, ao passo que a produtividade não agrícola nos EUA cresceu menos que o esperado no primeiro trimestre.
Os participantes do mercado estão agora aguardando o relatório mensal do indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA, a ser divulgado na sexta-feira, para avaliar a força da economia do país e a necessidade de mais estímulo por parte do Fed.
A libra encontrou apoio mais cedo, após o grupo Markit ter informado que o índice de gerentes de compra (PMI) do setor de construção do Reino Unido subiu para 49,4 dos 47,2 de março, melhor que as expectativas de uma leitura de 48,0.
A libra subiu em relação ao euro, com EUR/GBP caindo 0,63%, para 0,8419.
O euro ficou sob forte pressão de venda após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito que o BCE tem uma “mente aberta” para a taxa de depósito a prazo negativo dos bancos. A taxa de depósito é a taxa paga pelo BCE sobre depósitos “overnight” feitos pelos bancos da zona do euro.
O BCE manteve sua taxa de depósito inalterada em zero na sua reunião de política mais recente.
O BCE cortou sua taxa básica de juros de 0,75% para 0,5% em meio a preocupações cada vez maiores com as perspectivas para a economia da região.
GBP/USD saiu de 1,5591 durante as negociações norte-americanas da manhã, a alta da sessão; posteriormente, o par consolidou-se em 1,5531, recuando 0,16%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,5274, a baixa de 25 de abril, e resistência em 1,5689, a alta de 13 de fevereiro.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de indivíduos que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana passada nos EUA caiu em 18.000, para um ajuste sazonal de 324.000, o menor nível desde janeiro de 2008.
Relatórios separados mostraram que o déficit comercial norte-americano contraiu mais que o esperado em janeiro, ao passo que a produtividade não agrícola nos EUA cresceu menos que o esperado no primeiro trimestre.
Os participantes do mercado estão agora aguardando o relatório mensal do indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA, a ser divulgado na sexta-feira, para avaliar a força da economia do país e a necessidade de mais estímulo por parte do Fed.
A libra encontrou apoio mais cedo, após o grupo Markit ter informado que o índice de gerentes de compra (PMI) do setor de construção do Reino Unido subiu para 49,4 dos 47,2 de março, melhor que as expectativas de uma leitura de 48,0.
A libra subiu em relação ao euro, com EUR/GBP caindo 0,63%, para 0,8419.
O euro ficou sob forte pressão de venda após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito que o BCE tem uma “mente aberta” para a taxa de depósito a prazo negativo dos bancos. A taxa de depósito é a taxa paga pelo BCE sobre depósitos “overnight” feitos pelos bancos da zona do euro.
O BCE manteve sua taxa de depósito inalterada em zero na sua reunião de política mais recente.
O BCE cortou sua taxa básica de juros de 0,75% para 0,5% em meio a preocupações cada vez maiores com as perspectivas para a economia da região.