Investing.com – Os contratos futuros de soja subiram pelo segundo dia consecutivo nas negociações europeias da manhã desta quarta-feira, avançando para o maior nível em quase quatro anos, uma vez que as preocupações atuais com as safras brasileiras e argentinas afetadas pela seca continuaram alimentando as especulações de a demanda pela exportação do grão mudará da América do Sul para os EUA.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em julho foram negociados a US$ 14,8963 por bushel durante as negociações europeias da manhã, subindo 1,65%.
Anteriormente, os futuros subiram até 1,75%, para negociação a US$ 14,9025 por bushel, a maior alta desde 18 de julho de 2008.
Os preços da soja se recuperaram quase 19% desde o início de fevereiro, uma vez que o sentimento do mercado foi dominado pelas preocupações com as safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e pelas esperanças de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
As preocupações com a safra de soja da Argentina intensificaram-se após o Oil World, influente grupo do setor, ter reduzido sua previsão para a safra 2012 do país por causa dos danos causados pela seca.
O grupo alemão espera que a safra de soja da Argentina totalize 42,5 milhões de toneladas, ante os 49,2 milhões de 2011, dizendo que deteriorar as previsões de colheita tem propensão de apoiar os preços globais da soja.
O rebaixamento ocorreu depois que o Ministério da Agricultura da Argentina reduziu sua estimativa oficial para a safra de soja deste ano, na semana passada, para 42,9 milhões de toneladas, em comparação com a última estimativa do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) de 45 milhões de toneladas.
A série de revisões para baixo alimentou especulações de que o USDA reduzirá suas próprias estimativas acerca da produção de soja do país, no seu próximo relatório de oferta e demanda, que deve ser divulgado no início de maio.
A Argentina é o principal exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma visão pessimista para as safras argentinas do grão pode aumentar a demanda pelos grãos norte-americanos.
Enquanto isso, as previsões de forte demanda da China deram mais apoio.
O O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) disse, na semana passada, que os agricultores norte-americanos venderam 1,219 milhões de toneladas de soja, a maior venda em cinco semanas, em um momento em que a América do Sul tem a maior parte da exportação.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA, a China é o maior consumidor mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12.
Alguns traders também observaram uma onda de compras técnicas, uma vez que os preços ultrapassaram um nível-chave de resistência, perto de US$ 14,56, na terça-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em julho avançou 0,9%, para negociação a US$ 6,3863 por bushel, ao passo que o milho para entrega em julho subiu 0,45%, para negociação a US$ 6,1088 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em julho foram negociados a US$ 14,8963 por bushel durante as negociações europeias da manhã, subindo 1,65%.
Anteriormente, os futuros subiram até 1,75%, para negociação a US$ 14,9025 por bushel, a maior alta desde 18 de julho de 2008.
Os preços da soja se recuperaram quase 19% desde o início de fevereiro, uma vez que o sentimento do mercado foi dominado pelas preocupações com as safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e pelas esperanças de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
As preocupações com a safra de soja da Argentina intensificaram-se após o Oil World, influente grupo do setor, ter reduzido sua previsão para a safra 2012 do país por causa dos danos causados pela seca.
O grupo alemão espera que a safra de soja da Argentina totalize 42,5 milhões de toneladas, ante os 49,2 milhões de 2011, dizendo que deteriorar as previsões de colheita tem propensão de apoiar os preços globais da soja.
O rebaixamento ocorreu depois que o Ministério da Agricultura da Argentina reduziu sua estimativa oficial para a safra de soja deste ano, na semana passada, para 42,9 milhões de toneladas, em comparação com a última estimativa do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) de 45 milhões de toneladas.
A série de revisões para baixo alimentou especulações de que o USDA reduzirá suas próprias estimativas acerca da produção de soja do país, no seu próximo relatório de oferta e demanda, que deve ser divulgado no início de maio.
A Argentina é o principal exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma visão pessimista para as safras argentinas do grão pode aumentar a demanda pelos grãos norte-americanos.
Enquanto isso, as previsões de forte demanda da China deram mais apoio.
O O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) disse, na semana passada, que os agricultores norte-americanos venderam 1,219 milhões de toneladas de soja, a maior venda em cinco semanas, em um momento em que a América do Sul tem a maior parte da exportação.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA, a China é o maior consumidor mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12.
Alguns traders também observaram uma onda de compras técnicas, uma vez que os preços ultrapassaram um nível-chave de resistência, perto de US$ 14,56, na terça-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em julho avançou 0,9%, para negociação a US$ 6,3863 por bushel, ao passo que o milho para entrega em julho subiu 0,45%, para negociação a US$ 6,1088 por bushel.