Investing.com – O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço na sexta-feira, reduzindo os ganhos da semana, uma vez que o sentimento do mercado melhorou por causa das esperanças de progresso na luta contra a crise da dívida na zona do euro e por causa das especulações de que o Federal Reserve (Fed) pode implementar mais medidas de flexibilização.
USD/CHF atingiu 0,9693 na sexta-feira, a maior baixa do par desde 03 de julho; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 0,9746, no fechamento das negociações de sexta-feira, caindo 1,60% ao longo da semana.
Era possível que o par encontrasse apoio em 0,9664, a baixa de 31 de maio, e resistência em 0,9872, a alta de 13 de julho.
O sentimento do mercado encontrou apoio após relatos de que o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, deve se reunir com o presidente do banco central alemão, Jens Weidmann, nos próximos dias para discutir medidas que visam conter a crise da dívida, incluindo a compra de títulos públicos espanhóis e italianos.
O dólar norte-americano caiu mais de 1% em relação ao franco suíço na quinta-feira, após Draghi ter dito que o BCE fará o que for necessário para preservar a moeda única.
A chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, François Hollande, prometeram defender o euro em uma declaração conjunta dada na sexta-feira e disseram que estão “profundamente comprometidos com a integridade da zona do euro”.
Os comentários foram feitos após o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos ter subido, na quarta-feira, para uma alta recorde de 7,7%, alimentando os temores de que a Espanha precisará de um resgate financeiro completo, além do pacote de resgate acordado para os seus bancos.
Entretanto, a incerteza atingiu os mercados, reduzindo as expectativas de qualquer movimento iminente por parte do BCE.
Enquanto isso, o dólar norte-americano permaneceu sob pressão, depois que dados preliminares mostraram que a economia dos EUA cresceu apenas 1,5% no segundo trimestre, ao passo que os consumidores reduziram os gastos e as empresas aumentaram mais cautelosamente contratação e investimento.
No primeiro trimestre, o produto interno bruto (PIB) dos EUA cresceu 2,0% revisto para cima.
Os dados foram divulgados em meio a especulações cada vez maiores de que o banco central dos EUA pode anunciar outra rodada de medidas de flexibilização em sua reunião de política da próxima semana, após a divulgação de série de relatórios mistos sobre a economia dos Estados Unidos, no início da semana.
Na Suíça, a Agência de Pesquisa Econômica KOF disse na sexta-feira que o seu barômetro econômico subiu para 1,43 em julho, dos 1,15 do mês anterior, superando as previsões de uma leitura de 1,25.
Na próxima semana, os investidores continuarão focados nos acontecimentos da zona do euro, bem como nas decisões de política monetária do Fed, BCE e Banco da Inglaterra.
Além disso, os dados sobre as folhas de pagamento não agrícolas dos EUA, que devem ser divulgados na sexta-feira, serão altamente aguardados uma vez que os participantes do mercado tentam avaliar a força da recuperação econômica do país.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados. O guia não inclui a segunda-feira, porque não há eventos relevantes previstos para o dia.
Terça-feira, 31 de julho
Os EUA devem publicar dados oficiais sobre a inflação dos preços das despesas de consumo pessoal, bem como sobre os custos salariais e gastos pessoais.
O país também deve divulgar o relatório da Standard & Poor’s/Case-Shiller sobre a inflação dos preços de imóveis, seguido pelo índice de gerente de compras (PMI) de Chicago e de dados sobre a confiança do consumidor.
Quarta-feira, 1º de agosto
Os mercados da Suíça devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.
Os EUA devem produzir dados sobre a mudança de emprego no setor não agrícola, assim como um relatório sobre os estoques de petróleo bruto. O Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve produzir um relatório sobre a atividade manufatureira.
Além disso, o Fed deve anunciar sua taxa básica de juros. O anúncio deve ser seguido pela declaração de taxa de juros do banco, que discute os fatores que afetaram a decisão de política do banco e as perspectivas econômicas.
Quinta-feira, 2 de agosto
A Suíça deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, bem como dados sobre o crescimento do setor manufatureiro, um indicador importante da saúde econômica do país.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego e sobre as encomendas às fábricas, um indicador importante da produção do país.
Sexta-feira, 3 de agosto
Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais sobre a mudança de emprego no setor não agrícola e sobre a taxa de desemprego do país, seguidos por dados sobre o salário médio por hora, bem como um relatório do ISM sobre a atividade não industrial.
USD/CHF atingiu 0,9693 na sexta-feira, a maior baixa do par desde 03 de julho; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 0,9746, no fechamento das negociações de sexta-feira, caindo 1,60% ao longo da semana.
Era possível que o par encontrasse apoio em 0,9664, a baixa de 31 de maio, e resistência em 0,9872, a alta de 13 de julho.
O sentimento do mercado encontrou apoio após relatos de que o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, deve se reunir com o presidente do banco central alemão, Jens Weidmann, nos próximos dias para discutir medidas que visam conter a crise da dívida, incluindo a compra de títulos públicos espanhóis e italianos.
O dólar norte-americano caiu mais de 1% em relação ao franco suíço na quinta-feira, após Draghi ter dito que o BCE fará o que for necessário para preservar a moeda única.
A chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, François Hollande, prometeram defender o euro em uma declaração conjunta dada na sexta-feira e disseram que estão “profundamente comprometidos com a integridade da zona do euro”.
Os comentários foram feitos após o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos ter subido, na quarta-feira, para uma alta recorde de 7,7%, alimentando os temores de que a Espanha precisará de um resgate financeiro completo, além do pacote de resgate acordado para os seus bancos.
Entretanto, a incerteza atingiu os mercados, reduzindo as expectativas de qualquer movimento iminente por parte do BCE.
Enquanto isso, o dólar norte-americano permaneceu sob pressão, depois que dados preliminares mostraram que a economia dos EUA cresceu apenas 1,5% no segundo trimestre, ao passo que os consumidores reduziram os gastos e as empresas aumentaram mais cautelosamente contratação e investimento.
No primeiro trimestre, o produto interno bruto (PIB) dos EUA cresceu 2,0% revisto para cima.
Os dados foram divulgados em meio a especulações cada vez maiores de que o banco central dos EUA pode anunciar outra rodada de medidas de flexibilização em sua reunião de política da próxima semana, após a divulgação de série de relatórios mistos sobre a economia dos Estados Unidos, no início da semana.
Na Suíça, a Agência de Pesquisa Econômica KOF disse na sexta-feira que o seu barômetro econômico subiu para 1,43 em julho, dos 1,15 do mês anterior, superando as previsões de uma leitura de 1,25.
Na próxima semana, os investidores continuarão focados nos acontecimentos da zona do euro, bem como nas decisões de política monetária do Fed, BCE e Banco da Inglaterra.
Além disso, os dados sobre as folhas de pagamento não agrícolas dos EUA, que devem ser divulgados na sexta-feira, serão altamente aguardados uma vez que os participantes do mercado tentam avaliar a força da recuperação econômica do país.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados. O guia não inclui a segunda-feira, porque não há eventos relevantes previstos para o dia.
Terça-feira, 31 de julho
Os EUA devem publicar dados oficiais sobre a inflação dos preços das despesas de consumo pessoal, bem como sobre os custos salariais e gastos pessoais.
O país também deve divulgar o relatório da Standard & Poor’s/Case-Shiller sobre a inflação dos preços de imóveis, seguido pelo índice de gerente de compras (PMI) de Chicago e de dados sobre a confiança do consumidor.
Quarta-feira, 1º de agosto
Os mercados da Suíça devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.
Os EUA devem produzir dados sobre a mudança de emprego no setor não agrícola, assim como um relatório sobre os estoques de petróleo bruto. O Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve produzir um relatório sobre a atividade manufatureira.
Além disso, o Fed deve anunciar sua taxa básica de juros. O anúncio deve ser seguido pela declaração de taxa de juros do banco, que discute os fatores que afetaram a decisão de política do banco e as perspectivas econômicas.
Quinta-feira, 2 de agosto
A Suíça deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, bem como dados sobre o crescimento do setor manufatureiro, um indicador importante da saúde econômica do país.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego e sobre as encomendas às fábricas, um indicador importante da produção do país.
Sexta-feira, 3 de agosto
Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais sobre a mudança de emprego no setor não agrícola e sobre a taxa de desemprego do país, seguidos por dados sobre o salário médio por hora, bem como um relatório do ISM sobre a atividade não industrial.