Investing.com – O dólar norte-americano subiu para uma alta de um ano e meio em relação ao franco suíço na sexta-feira, uma vez que diminuíram as expectativas relacionadas a uma nova rodada de flexibilização por parte do Federal Reserve (Fed) e que as preocupações com o crescimento da economia global impulsionaram a procura pelo porto seguro representado pela moeda dos EUA.
USD/CHF atingiu 0,9793 na sexta-feira, a maior alta do par desde 13 de dezembro de 2010; o par de moedas se consolidou em 0,9770 no fim das negociações da sexta-feira, subindo 3,05% ao longo da semana.
O par de moedas estava propenso a encontrar suporte em 0,9664, a baixa de 31 de maio, e resistência em 0,9793, a alta da última sexta-feira.
O dólar norte-americano apresentou ampla recuperação após o Departamento de Estatísticas Trabalhistas dos EUA ter informado, na sexta-feira, que a economia do país gerou 80.000 postos de trabalho em junho, abaixo das previsões de mercado de um ganho de cerca de 90.000 empregos.
Os números de abril foram revistos de 77.000 para 68.000 empregos, ao passo que os números de maio foram revistos de 69.000 para 77.000.
O relatório também mostrou que a taxa de desemprego nos EUA permaneceu estável em 8,2% no mês de junho, em consonância com as previsões.
Embora o relatório sobre emprego tenha se apresentado mais fraco que o esperado, muitos investidores disseram que os dados não eram ruins o suficiente para estimular o banco central dos EUA a lançar uma terceira rodada de flexibilização quantitativa.
Na Suíça, dados oficiais mostraram na sexta-feira que o índice de preços ao consumidor caiu 0,3% em junho, em consonância com as previsões.
Separadamente, o Banco Nacional da Suíça informou que suas reservas em moeda estrangeira subiram para 364,9 bilhões de francos em junho, dos 305,9 bilhões de francos no mês anterior.
Enquanto isso, o sentimento do mercado permaneceu sob pressão uma vez que uma série de medidas de estímulo por parte dos bancos centrais mundiais somou-se às preocupações com o crescimento global.
Na quinta-feira, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, informou que a perspectiva econômica enfrenta riscos de deterioração, acrescentando que os indicadores para o segundo trimestre apontam fraco crescimento na zona do euro.
Draghi se recusou a especular sobre as chances de uma terceira rodada de Operações de Refinanciamento de Longo Prazo, que oferece empréstimos baratos aos bancos europeus na tentativa de incentivá-los a emprestar.
Os comentários foram feitos depois que o banco central reduziu sua taxa básica de juros para uma baixa recorde de 0,75% em julho, em uma tentativa de impulsionar o crescimento vacilante na região.
Além disso, as autoridades do Banco da Inglaterra votaram no aumento do estoque de compras de ativos financiadas pela emissão das reservas do banco central em £ 50 bilhões, para £ 375 bilhões, a fim de proteger a economia em recessão do Reino Unido contra a crise da dívida em curso na zona do euro.
Na Ásia, a China surpreendeu os traders ao reduzir as taxas de juros pela segunda vez em menos de um mês na última quinta-feira, sinalizando que o crescimento está desacelerando mais que o esperado no país.
Na próxima semana, os investidores estarão acompanhando de perto o pronunciamento do presidente do BCE, Draghi, perante o Parlamento Europeu, na segunda-feira, bem como uma reunião de dois dias dos ministros das Finanças da zona do euro, em meio a expectativas de um acordo final sobre o auxílio financeiro aos bancos espanhóis.
Os mercados também estarão de olho na ata da última reunião de política monetária do Fed, bem como em dados norte-americanos sobre a balança comercial e sobre os pedidos de auxílio-desemprego.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 9 de julho
Os ministros das finanças da zona do euro se reunirão em Bruxelas para um primeiro dia de reunião.
Terça-feira, 10 de julho
Os ministros das financias da zona do euro devem estar realizando o segundo dia de reunião em Bruxelas.
Quarta-feira, 11 de julho
Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os estoques de petróleo bruto, seguidos pela ata da última reunião de definição de política do Federal Reserve. A ata será acompanhada de perto com o intuito de identificar sinais de futuras decisões de política monetária por parte do banco central.
Quinta-feira, 12 de julho
Os EUA devem publicar dados do governo sobre os pedidos de auxílio-desemprego e dados oficiais sobre os preços de importação, seguidos pela declaração mensal do Tesouro.
Sexta-feira, 13 de julho
A Suíça deve divulgar dados oficiais sobre a inflação de preços ao produtor, um indicador importante da inflação ao consumidor.
Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais sobre a inflação de preços ao produtor e um relatório preliminar da Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor.
USD/CHF atingiu 0,9793 na sexta-feira, a maior alta do par desde 13 de dezembro de 2010; o par de moedas se consolidou em 0,9770 no fim das negociações da sexta-feira, subindo 3,05% ao longo da semana.
O par de moedas estava propenso a encontrar suporte em 0,9664, a baixa de 31 de maio, e resistência em 0,9793, a alta da última sexta-feira.
O dólar norte-americano apresentou ampla recuperação após o Departamento de Estatísticas Trabalhistas dos EUA ter informado, na sexta-feira, que a economia do país gerou 80.000 postos de trabalho em junho, abaixo das previsões de mercado de um ganho de cerca de 90.000 empregos.
Os números de abril foram revistos de 77.000 para 68.000 empregos, ao passo que os números de maio foram revistos de 69.000 para 77.000.
O relatório também mostrou que a taxa de desemprego nos EUA permaneceu estável em 8,2% no mês de junho, em consonância com as previsões.
Embora o relatório sobre emprego tenha se apresentado mais fraco que o esperado, muitos investidores disseram que os dados não eram ruins o suficiente para estimular o banco central dos EUA a lançar uma terceira rodada de flexibilização quantitativa.
Na Suíça, dados oficiais mostraram na sexta-feira que o índice de preços ao consumidor caiu 0,3% em junho, em consonância com as previsões.
Separadamente, o Banco Nacional da Suíça informou que suas reservas em moeda estrangeira subiram para 364,9 bilhões de francos em junho, dos 305,9 bilhões de francos no mês anterior.
Enquanto isso, o sentimento do mercado permaneceu sob pressão uma vez que uma série de medidas de estímulo por parte dos bancos centrais mundiais somou-se às preocupações com o crescimento global.
Na quinta-feira, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, informou que a perspectiva econômica enfrenta riscos de deterioração, acrescentando que os indicadores para o segundo trimestre apontam fraco crescimento na zona do euro.
Draghi se recusou a especular sobre as chances de uma terceira rodada de Operações de Refinanciamento de Longo Prazo, que oferece empréstimos baratos aos bancos europeus na tentativa de incentivá-los a emprestar.
Os comentários foram feitos depois que o banco central reduziu sua taxa básica de juros para uma baixa recorde de 0,75% em julho, em uma tentativa de impulsionar o crescimento vacilante na região.
Além disso, as autoridades do Banco da Inglaterra votaram no aumento do estoque de compras de ativos financiadas pela emissão das reservas do banco central em £ 50 bilhões, para £ 375 bilhões, a fim de proteger a economia em recessão do Reino Unido contra a crise da dívida em curso na zona do euro.
Na Ásia, a China surpreendeu os traders ao reduzir as taxas de juros pela segunda vez em menos de um mês na última quinta-feira, sinalizando que o crescimento está desacelerando mais que o esperado no país.
Na próxima semana, os investidores estarão acompanhando de perto o pronunciamento do presidente do BCE, Draghi, perante o Parlamento Europeu, na segunda-feira, bem como uma reunião de dois dias dos ministros das Finanças da zona do euro, em meio a expectativas de um acordo final sobre o auxílio financeiro aos bancos espanhóis.
Os mercados também estarão de olho na ata da última reunião de política monetária do Fed, bem como em dados norte-americanos sobre a balança comercial e sobre os pedidos de auxílio-desemprego.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 9 de julho
Os ministros das finanças da zona do euro se reunirão em Bruxelas para um primeiro dia de reunião.
Terça-feira, 10 de julho
Os ministros das financias da zona do euro devem estar realizando o segundo dia de reunião em Bruxelas.
Quarta-feira, 11 de julho
Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os estoques de petróleo bruto, seguidos pela ata da última reunião de definição de política do Federal Reserve. A ata será acompanhada de perto com o intuito de identificar sinais de futuras decisões de política monetária por parte do banco central.
Quinta-feira, 12 de julho
Os EUA devem publicar dados do governo sobre os pedidos de auxílio-desemprego e dados oficiais sobre os preços de importação, seguidos pela declaração mensal do Tesouro.
Sexta-feira, 13 de julho
A Suíça deve divulgar dados oficiais sobre a inflação de preços ao produtor, um indicador importante da inflação ao consumidor.
Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais sobre a inflação de preços ao produtor e um relatório preliminar da Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor.