Investing.com – O dólar norte-americano subiu em relação ao iene na sexta-feira, pelo terceiro dia consecutivo, em meio a especulações cada vez maiores acerca da possibilidade de mais flexibilização monetária por parte do Banco do Japão.
USD/JPY atingiu 80,56 na sexta-feira, a maior alta do par desde 2 de maio; posteriormente, o par se consolidou em 80,40 no fechamento das negociações, com alta de 2% na semana.
Era possível que o par de moedas encontrasse apoio em 79,38, a baixa de quinta-feira, e resistência em 81,43, a alta de 27 de abril.
O iene enfraqueceu em relação ao dólar por causa das crescentes expectativas de que o Banco do Japão pode ampliar o estímulo monetário em sua próxima reunião, no mês de julho. Na quinta-feira, o parlamento do Japão aprovou a nomeação de dois novos membros à diretoria do banco central, membros que indicaram apoio à mais flexibilização.
O dólar norte-americano permaneceu apoiado após o Federal Reserve (Fed) ter estendido seu atual programa de flexibilização monetária, mas o Fed não implantou mais medidas agressivas para impulsionar o crescimento após a sua reunião de política monetária de quarta-feira.
O Fed anunciou que está estendendo seu atual programa de compra de títulos, conhecido como “Operation Twist”, até o final deste ano, e disse também que estava pronto para fazer ainda mais para ajudar a apoiar a frágil recuperação econômica.
O banco central dos EUA também revisou para baixo sua previsão de crescimento para 2012 e reiterou seus planos de manter as taxas de curto prazo em baixas recordes, pelo menos até final de 2014.
Enquanto isso, as preocupações com a crise na zona do euro diminuíram um pouco, após o Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado que havia flexibilizado as regras de garantias para os empréstimos aos bancos centrais, na sexta-feira.
Enquanto isso, a chanceler alemã Angela Merkel e os líderes da França, Itália e Espanha concordaram em fazer pressão para obter um pacote de crescimento € 130 bilhões para as endividadas economias da zona do euro em uma reunião de cúpula da União Europeia que terá início na próxima semana.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos firmou-se em 6,38% até o fechamento das negociações de sexta-feira, após ter atingido uma alta da era do euro, 7,28%, na segunda-feira.
A Espanha deve fazer um pedido formal de resgate financeiro internacional para os seus bancos no fim de semana, após relatórios divulgados na quinta-feira terem indicado que o país precisaria de € 62 bilhões para proteger seu setor bancário.
Esta semana, os investidores vão se concentrar na próxima reunião da União Europeia (UE) em meio a expectativas cada vez maiores de progresso de uma integração fiscal maior e permissão para que os fundos de resgate do bloco comprem títulos de dívida pública.
O Japão deve publicar dados oficiais sobre as vendas no varejo e sobre a inflação, ao passo que os EUA devem divulgar relatórios do governo sobre a inflação, produção industrial e vendas de casas novas.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 25 de junho
Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as vendas de casas novas, um indicador importante da saúde econômica.
Terça-feira, 26 de junho
Os EUA devem divulgar dados setoriais sobre a inflação de preços de casas, um indicador importante da saúde do setor imobiliário. O país também deve produzir um relatório sobre a confiança do consumidor.
Quarta-feira, 29 de junho
Os EUA devem publicar dados oficiais sobre as encomendas de bens duráveis, um indicador importante de produção, bem como dados sobre as vendas pendentes de casas e um relatório do governo sobre os estoques de petróleo bruto.
Quinta-feira, 28 de junho
O Japão deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo, o indicador primário dos gastos dos consumidores, que representa a maior parte da atividade econômica global do país.
No fim do dia, os EUA devem divulgar dados do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, seguidos por dados revistos sobre o crescimento econômico do primeiro trimestre.
Sexta-feira, 29 de junho
O Japão deve produzir dados oficiais sobre as despesas domésticas e sobre o índice de preços ao consumidor na região de Tóquio. O país também deve produzir dados preliminares sobre a produção industrial, um indicador-chave da saúde econômica.
Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais sobre o IPC e os gastos pessoais, seguidos por um relatório sobre o índice de gerentes de compras (PMI) em Chicago e dados revistos da Universidade de Michigan sobre a confiança do consumidor.
USD/JPY atingiu 80,56 na sexta-feira, a maior alta do par desde 2 de maio; posteriormente, o par se consolidou em 80,40 no fechamento das negociações, com alta de 2% na semana.
Era possível que o par de moedas encontrasse apoio em 79,38, a baixa de quinta-feira, e resistência em 81,43, a alta de 27 de abril.
O iene enfraqueceu em relação ao dólar por causa das crescentes expectativas de que o Banco do Japão pode ampliar o estímulo monetário em sua próxima reunião, no mês de julho. Na quinta-feira, o parlamento do Japão aprovou a nomeação de dois novos membros à diretoria do banco central, membros que indicaram apoio à mais flexibilização.
O dólar norte-americano permaneceu apoiado após o Federal Reserve (Fed) ter estendido seu atual programa de flexibilização monetária, mas o Fed não implantou mais medidas agressivas para impulsionar o crescimento após a sua reunião de política monetária de quarta-feira.
O Fed anunciou que está estendendo seu atual programa de compra de títulos, conhecido como “Operation Twist”, até o final deste ano, e disse também que estava pronto para fazer ainda mais para ajudar a apoiar a frágil recuperação econômica.
O banco central dos EUA também revisou para baixo sua previsão de crescimento para 2012 e reiterou seus planos de manter as taxas de curto prazo em baixas recordes, pelo menos até final de 2014.
Enquanto isso, as preocupações com a crise na zona do euro diminuíram um pouco, após o Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado que havia flexibilizado as regras de garantias para os empréstimos aos bancos centrais, na sexta-feira.
Enquanto isso, a chanceler alemã Angela Merkel e os líderes da França, Itália e Espanha concordaram em fazer pressão para obter um pacote de crescimento € 130 bilhões para as endividadas economias da zona do euro em uma reunião de cúpula da União Europeia que terá início na próxima semana.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos firmou-se em 6,38% até o fechamento das negociações de sexta-feira, após ter atingido uma alta da era do euro, 7,28%, na segunda-feira.
A Espanha deve fazer um pedido formal de resgate financeiro internacional para os seus bancos no fim de semana, após relatórios divulgados na quinta-feira terem indicado que o país precisaria de € 62 bilhões para proteger seu setor bancário.
Esta semana, os investidores vão se concentrar na próxima reunião da União Europeia (UE) em meio a expectativas cada vez maiores de progresso de uma integração fiscal maior e permissão para que os fundos de resgate do bloco comprem títulos de dívida pública.
O Japão deve publicar dados oficiais sobre as vendas no varejo e sobre a inflação, ao passo que os EUA devem divulgar relatórios do governo sobre a inflação, produção industrial e vendas de casas novas.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 25 de junho
Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as vendas de casas novas, um indicador importante da saúde econômica.
Terça-feira, 26 de junho
Os EUA devem divulgar dados setoriais sobre a inflação de preços de casas, um indicador importante da saúde do setor imobiliário. O país também deve produzir um relatório sobre a confiança do consumidor.
Quarta-feira, 29 de junho
Os EUA devem publicar dados oficiais sobre as encomendas de bens duráveis, um indicador importante de produção, bem como dados sobre as vendas pendentes de casas e um relatório do governo sobre os estoques de petróleo bruto.
Quinta-feira, 28 de junho
O Japão deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo, o indicador primário dos gastos dos consumidores, que representa a maior parte da atividade econômica global do país.
No fim do dia, os EUA devem divulgar dados do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, seguidos por dados revistos sobre o crescimento econômico do primeiro trimestre.
Sexta-feira, 29 de junho
O Japão deve produzir dados oficiais sobre as despesas domésticas e sobre o índice de preços ao consumidor na região de Tóquio. O país também deve produzir dados preliminares sobre a produção industrial, um indicador-chave da saúde econômica.
Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais sobre o IPC e os gastos pessoais, seguidos por um relatório sobre o índice de gerentes de compras (PMI) em Chicago e dados revistos da Universidade de Michigan sobre a confiança do consumidor.