Investing.com – O dólar norte-americano ficou praticamente inalterado em relação ao iene nesta quinta-feira, uma vez que os investidores permaneceram cautelosos antes da altamente esperada declaração de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), e depois de o Federal Reserve (Fed) não ter anunciado nenhuma medida imediata de estímulo.
USD/JPY atingiu 78,53 durante as primeiras negociações europeias, a maior alta do par de moedas desde 30 de julho; posteriormente, o par se consolidou em 78,46, avançando 0,05%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 77,99, a baixa de 26 de julho, e resistência em 78,96, a alta de 5 de junho.
As expectativas de que o BCE pode retomar seu programa de compra de títulos, com o objetivo de ajudar a baixar os custos do endividamento espanhol e italiano, vêm crescendo desde que o presidente do banco, Mario Draghi, prometeu, na semana passada, fazer o que fosse necessário para preservar o euro.
Os investidores permaneceram cautelosos por causa das preocupações de que uma resposta política inadequada por parte do BCE piore o sentimento do mercado.
Enquanto isso, o dólar norte-americano encontrou apoio depois que o banco central dos EUA não lançou uma terceira rodada de flexibilização quantitativa, em sua reunião de definição de política monetária realizada ontem.
O Fed indicou, porém, que “acompanhará de perto” a economia e “fornecerá auxílio adicional, se necessário, para promover uma forte recuperação econômica e melhora sustentada nas condições do mercado de trabalho”.
No início do dia, Yoshihisa Morimoto, membro do Banco do Japão, avisou que há forte incerteza quanto à força da recuperação econômica do país, sinalizando que o banco central está pronto para flexibilizar ainda mais a política monetária se os riscos globais crescerem o suficiente para ameaçar as perspectivas do país.
O iene caiu relação ao euro, com EUR/JPY avançando 0,22%, para 96,09.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego.
USD/JPY atingiu 78,53 durante as primeiras negociações europeias, a maior alta do par de moedas desde 30 de julho; posteriormente, o par se consolidou em 78,46, avançando 0,05%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 77,99, a baixa de 26 de julho, e resistência em 78,96, a alta de 5 de junho.
As expectativas de que o BCE pode retomar seu programa de compra de títulos, com o objetivo de ajudar a baixar os custos do endividamento espanhol e italiano, vêm crescendo desde que o presidente do banco, Mario Draghi, prometeu, na semana passada, fazer o que fosse necessário para preservar o euro.
Os investidores permaneceram cautelosos por causa das preocupações de que uma resposta política inadequada por parte do BCE piore o sentimento do mercado.
Enquanto isso, o dólar norte-americano encontrou apoio depois que o banco central dos EUA não lançou uma terceira rodada de flexibilização quantitativa, em sua reunião de definição de política monetária realizada ontem.
O Fed indicou, porém, que “acompanhará de perto” a economia e “fornecerá auxílio adicional, se necessário, para promover uma forte recuperação econômica e melhora sustentada nas condições do mercado de trabalho”.
No início do dia, Yoshihisa Morimoto, membro do Banco do Japão, avisou que há forte incerteza quanto à força da recuperação econômica do país, sinalizando que o banco central está pronto para flexibilizar ainda mais a política monetária se os riscos globais crescerem o suficiente para ameaçar as perspectivas do país.
O iene caiu relação ao euro, com EUR/JPY avançando 0,22%, para 96,09.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego.