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Fórum Ibas se propõe a aumentar comércio anual para US$ 25 bilhões até 2015

Publicado 01.09.2009, 19:16
Atualizado 01.09.2009, 19:35

Brasília, 1 set (EFE).- Os ministros das Relações Exteriores dos países que fazem parte do Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (Ibas) estabeleceram hoje a meta de elevar o comércio trilateral, dos atuais US$ 10 bilhões anuais, para US$ 25 bilhões, até 2015.

Esse objetivo aponta para uma maior diversificação das trocas comerciais, como resposta à crise global, e foi um dos resultados da 6ª Reunião Ministerial do Foro de Diálogo Ibas, na qual participaram os ministros das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, da Índia, S.M. Krishna, e a da África do Sul, Maite Nkoana-Mashabane.

As trocas comerciais entre os três países chegaram ao valor de cerca de US$ 10 bilhões, em 2008, número que Amorim considerou "não desprezível", mas que não reflete o verdadeiro potencial de três das maiores economias emergentes.

Os ministros das Relações Exteriores também analisaram a próxima cúpula do Grupo dos Vinte (G20, formado pelos países ricos, mais as principais economias emergentes), que será realizada no final de setembro, em Pittsburgh, nos Estados Unidos.

Nesse sentido, reiteraram que o Brasil, a Índia e a África do Sul insistirão que deve haver um avanço mais rápido na promovida reforma das instituições financeiras internacionais, além de se estabelecerem objetivos e prazos mais precisos.

"Houve alguns progressos", mas existe "o risco de que a crise passe e certas reformas não sejam realizadas", disse Amorim, em entrevista coletiva, junto ao ministro da Índia e à da África do Sul.

Outro assunto debatido pelos chanceleres foi a reunião informal convocada para esta semana, pela Índia, na qual se analisará a estagnação da Rodada de Doha, sobre a liberalização do comércio mundial.

Sobre isso, Amorim insistiu que acredita ser "conceitualmente possível encontrar soluções", se a ideia prevalecente for a de "conseguir um equilíbrio geral" nas negociações da Organização Mundial do Comércio (OMC). EFE

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