Lucro do Banco do Brasil cresce 2,3% em nove meses

Publicado 12.11.2009, 12:29
Atualizado 12.11.2009, 12:35

Rio de Janeiro, 12 nov (EFE).- O Banco do Brasil, controlado pelo Governo e a maior instituição financeira da América Latina em volume de ativos, anunciou hoje que teve um aumento de lucro líquido de 2,3% nos primeiros nove meses do ano e 6% no terceiro trimestre, na comparação com igual período de 2008.

De janeiro a setembro de 2009, o lucro líquido do BB foi de R$ 5,992 bilhões (US$ 3,483,7 bilhões), acima do desempenho na mesma época do ano passando, quando o resultado foi de R$ 5,858 bilhões (US$ 3,405,8 bilhões).

Em nove meses, o lucro permitiu à instituição um rendimento sobre o patrimônio líquido de 25,9%, apesar de bom o percentual é inferior aos 31% conquistado no ano passado.

O lucro no terceiro trimestre do ano foi de R$ 1,979 bilhão (US$ 1,150,6 bilhão), com um crescimento de 6% frente ao mesmo período do ano passado.

Segundo o comunicado enviado aos acionistas, o aumento do lucro tanto trimestral como no acumulado do ano foi favorecido pelo forte aumento dos créditos concedidos pela entidade.

A carteira de crédito da instituição em setembro cresceu 41,1% frente ao mesmo mês do ano passado, passou para R$ 301,421 bilhões (US$ 175,244,8 bilhões).

O aumento de crédito oferecido pelo BB foi mais de duas vezes superior ao crescimento de 16,1% registrado pelo crédito de todo o sistema financeiro brasileiro.

Este cenário esta diretamente ligada à decisão do Governo de elevar a oferta de crédito para fazer frente à escassez de linhas externas provocadas pela crise econômica global.

Segundo o balanço, os ativos da instituição em setembro atingiram R$ 685,684 bilhões (US$ 398,653,5 bilhões), um crescimento de 49,6% frente ao mesmo mês do ano passado e que o confirma como o maior banco brasileiro e latino-americano.

O valor dos depósitos no final de setembro somava R$ 326,958 bilhões (US$ 190,091,9 bilhões), valor 42,3% superior ao do mesmo período de 2008.

O patrimônio líquido da instituição subiu 20,7% em um ano e ficou em R$ 33,661 bilhões (US$ 19,570,3 bilhões) no final de setembro. EFE

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