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UE, FMI e Banco Central Europeu preveem próximo lance de resgate para julho

Publicado 03.06.2011, 14:10
Atualizado 03.06.2011, 14:51

Bruxelas, 3 jun (EFE).- A Comissão Europeia (órgão executivo da União Europei), o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional (FMI) preveem que o próximo lance do programa de resgate à Grécia será entregue no início de julho.

As três instituições explicaram nesta sexta-feira o resultado da avaliação da economia grega que realizaram nas últimas semanas, e anteciparam que o novo lance será disponibilizado após a aprovação do Eurogrupo - cuja reunião está prevista para o dia 20 - e do Conselho Executivo do FMI.

Após a conclusão desse processo e após a aprovação do Eurogrupo (cuja reunião está prevista para dia 20 de junho) e do Conselho Executivo do FMI, "o próximo lance estará disponível, muito provavelmente, no início de julho", afirmaram em comunicado.

A nota conjunta explicou que as três instituições alcançaram um acordo com as autoridades gregas sobre um novo conjunto de medidas para assegurar que o programa de ajuda estipulado no ano passado, de um total de 110 bilhões de euros, chegue a um bom termo.

As medidas incluem um programa de privatização de bens públicos por um total de 50 bilhões de euros, que será iniciado por uma nova agência independente que criará o Governo de Atenas.

As autoridades gregas estabelecerão objetivos trimestrais e anuais sobre a manifestação do processo de privatização, e acompanhará seus planos.

O Fundo Monetário Internacional (FMI), a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu (BCE) acordaram também com o Governo grego quanto à aceleração das reformas estruturais, como o impulso do setor turístico e a eliminação das barreiras administrativas às exportações, para o que Atenas contará com assessoria técnica exterior.

Além disso, se acordaram novas medidas estruturais no plano fiscal, a fim de manter os objetivos de redução do déficit público para 2011 e anos sucessivos.

Este plano inclui a redução do número de funcionários públicos, a racionalização dos programas sociais, o corte das isenções fiscais, o aumento da luta contra a evasão de impostos e o aumento da fiscalização sobre a propriedade imobiliária, explica o comunicado.

As três instituições assinalam que se alcançaram progressos significativos no primeiro ano de aplicação do programa, apesar da recessão de 2010 foi "ligeiramente mais pronunciada do previsto", embora se viram sinais encorajadores nos últimos meses, como o aumento das exportações.

No capítulo financeiro, a avaliação do FMI, do BCE e da Comissão assinala que a liquidez é "ajustada", mas ressalta que o setor bancário se assenta sobre "bases sólidas" e há em andamento políticas para assegurar uma liquidez adequada do sistema. EFE

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