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Atriz Viola Davis fará parte do conselho da diáspora africana dos EUA

Publicado 26.09.2023, 14:37
© Reuters. Viola Davis em Los Angeles
 27/3/2023   REUTERS/Lauren Justice

WASHINGTON (Reuters) - O presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou nesta terça-feira os primeiros membros do Conselho Consultivo sobre o Engajamento da Diáspora Africana, incluindo a atriz Viola Davis, que aconselhará Washington sobre o aprofundamento dos laços com as comunidades africanas.

Washington tem procurado enfatizar a importância da região e combater os desafios apresentados pela China e pela Rússia aos interesses dos Estados Unidos na região cada vez mais relevante.

Washington anunciou planos para estabelecer o conselho em dezembro do ano passado durante a Cúpula de Líderes EUA-África, que visava aprofundar os laços de Washington com a região.

O conselho aconselhará o presidente sobre uma série de questões, incluindo como fortalecer as relações entre as comunidades africanas e os Estados Unidos, promover o comércio e o investimento e construir intercâmbios educacionais, entre outras questões, disse Judd Devermont, diretor sênior do Conselho de Segurança Nacional para Assuntos Africanos, aos repórteres.

O presidente do conselho será Silvester Beaman, o bispo da Igreja Episcopal Metodista Africana que pronunciou a bênção na posse de Biden em 2021.

Viola Davis ganhou este ano um Grammy pela gravação em áudio de seu livro de memórias "Finding Me", o que lhe garantiu a entrada na elite dos vencedores EGOT, com um Emmy, um Grammy, um Oscar e um prêmio Tony.

A Casa Branca, em um comunicado à imprensa, disse que Davis é "uma artista, ativista, produtora e filantropa reverenciada" que, entre outras coisas, "fez parceria com vários programas para eliminar a fome infantil nos Estados Unidos".

© Reuters. Viola Davis em Los Angeles
 27/3/2023   REUTERS/Lauren Justice

Os EUA pretendem se posicionar como um parceiro melhor para os países africanos, enquanto a China tem procurado expandir sua influência financiando projetos de infraestrutura no continente e em outros lugares.

A Rússia realizou sua primeira cúpula com a África em 2019 e, desde que enviou tropas para a Ucrânia, tem pressionado mais por influência e negócios em um continente onde o grupo mercenário Wagner continua ativo.

(Reportagem de Daphne Psaledakis e Simon Lewis)

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