NOVA YORK (Reuters) - Um homem de Seattle foi preso duas vezes em poucos dias nos arredores da casa de Taylor Swift em Nova York, a segunda vez sob acusações de perseguição e assédio, disseram a polícia e a imprensa local nesta terça-feira.
O Departamento de Polícia de Nova York afirmou que respondeu a uma ligação de emergência no sábado dizendo que David Crowe, 33 anos, estava tentando abrir a porta de um prédio em uma rua no bairro de Tribeca, em Manhattan, onde Swift, de 34 anos, tem um apartamento.
Ele tentava abrir a porta da casa da cantora e compositora e foi denunciado à polícia por um membro da equipe de segurança de Swift, segundo reportagem da ABC News que a polícia não confirma.
Ele foi preso a partir de um mandato pendente de 2017, disse a polícia.
Na noite da segunda-feira, a polícia encontrou Crowe novamente perto do prédio, após receber denúncias de que ele estava assediando pessoas na rua e agindo de maneira "errática".
O homem não tentou entrar no prédio, mas perguntava às pessoas se sabiam que Swift vivia ali e vasculhava o bairro há semanas, de acordo com o New York Post.
Ele foi novamente preso, desta vez por múltiplas acusações de perseguição e assédio, de acordo com a polícia, e permaneceu sob custódia policial nesta terça-feira. Crowe não foi encontrado para comentários e não ficou claro se ele estava sendo representado por um advogado.
Swift, que saiu da cena da música country de Nashville para se tornar uma das mais bem sucedidas artistas dos Estados Unidos, foi alvo do assédio de stalkers por várias vezes ao longo dos anos. Um porta-voz de Swift não respondeu a perguntas em um primeiro momento nesta terça-feira.
(Reportagem de Jonathan Allen, em New York)