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Premiê japonês diz que G7 deve mostrar força após invasão na Ucrânia

Publicado 14.01.2023, 14:41
© Reuters. O premiê do Japão, Fumio Kishida, visita Washington
13/01/2023
Mandel Ngan/REUTERS

Por Michael Martina e David Brunnstrom

WASHINGTON (Reuters) - O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, disse neste sábado que a cúpula do G7 em Hiroshima, que ocorre em maio, deve demonstrar uma forte vontade de defender a ordem internacional e o estado de direito após a invasão da Rússia na Ucrânia. 

Falando em coletiva de imprensa em Washington, um dia após uma cúpula com o presidente norte-americano, Joe Biden, na sexta-feira, Kishida não fez menção ao comentário do ex-presidente russo Dmitry Medvedev, que acusou o líder japonês neste sábado de subserviência vergonhosa aos Estados Unidos.

Na cúpula, Biden e Kishida disseram que sua aliança está mais forte do que nunca após o Japão anunciar no mês passado seu maior reforço militar desde a Segunda Guerra Mundial, em meio a crescentes preocupações de segurança com a China, a Coreia do Norte e a Rússia.

© Reuters. O premiê do Japão, Fumio Kishida, visita Washington
13/01/2023
Mandel Ngan/REUTERS

Kishida também enfatizou a importância de enfrentar a invasão da Rússia na Ucrânia, expressando preocupações de que, se nada for feito, o mesmo pode acontecer em outros lugares, inclusive na Ásia --uma aparente referência à promessa da China de se reunir com a autogovernada Taiwan, à força se necessário.

"Apontei que a agressão contra a Ucrânia não é apenas um problema europeu, mas também um desafio às próprias regras e princípios da comunidade internacional e concordei com os chefes de Estado e de governo que a cúpula do G7 em Hiroshima deve demonstrar uma forte vontade de defender a ordem internacional, baseada no estado de direito", disse ele na coletiva de imprensa.

(Reportagem de Michael Martina, David Brunnstrom e Kanishka Singh) 

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