BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta segunda-feira que o cronograma da reforma da Previdência poderá sofrer mudanças em função dos acontecimentos políticos da semana passada, mas defendeu que os efeitos positivos não são imediatos e vão surtir efeito principalmente na próxima década.
Em teleconferência com investidores do JP Morgan e falando em inglês, Meirelles afirmou que um atraso de um ou dois meses na apreciação do texto não fará diferença.