SANTIAGO (Reuters) - A economia da América Latina e do Caribe crescerá 1,1 por cento em 2017, informou a Cepal nesta segunda-feira, cálculo um pouco menor do que sua previsão anterior diante do pior desempenho dos países da América do Sul e agravamento da crise na Venezuela.
Para Brasil e México, as maiores economias da região, a Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe (Cepal) manteve sua previsão de crescimento de 0,4 por cento e 1,9 por cento respectivamente.
No caso de Colômbia, Chile e Peru, intimamentes ligados à produção de matérias-primas, a Cepal fez uma ligeira redução para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB).
Na revisão, a Cepal destacou o ajuste para baixo no caso da Venezuela, que foi para contração esperada de 7,2 por cento este ano, ante a estimativa anterior de queda de 4,7 por cento.