WASHINGTON (Reuters) - O relatório do procurador especial Robert Mueller sobre interferência russa na eleição presidencial dos Estados Unidos em 2016 não determinou que o presidente norte-americano, Donald Trump, ou autoridades de sua campanha tenham conspirado conscientemente com a Rússia, de acordo com detalhes divulgados neste domingo.
O secretário de Justiça dos EUA, William Barr, enviou um resumo das conclusões do relatório a líderes no Congresso e à imprensa na tarde deste domingo. Mueller concluiu sua investigação na sexta-feira depois de quase dois anos, entregando um relatório sobre o caso ao secretário de Justiça, principal autoridade de aplicação da lei dos Estados Unidos.
(Reportagem de Sarah N. Lynch e Andy Sullivan)