👀 Não perca! As ações MAIS baratas para investir agoraVeja as ações baratas

Brasil insistirá em corredor humanitário em Gaza, diz Pimenta

Publicado 17.10.2023, 17:05
© Reuters.  Brasil insistirá em corredor humanitário em Gaza, diz Pimenta

O ministro da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência da República), Paulo Pimenta, disse nesta 3ª feira (17.out.2023) que o Brasil insistirá na criação de um corredor humanitário na Faixa de Gaza. Segundo ele, os últimos bombardeios na região deixam a situação mais delicada e grave, mas o governo ainda tem a expectativa de conseguir retirar as famílias brasileiras do local do conflito.

“Esses bombardeios, todos eles, vão criando uma situação cada vez mais delicada, uma situação cada vez mais grave, nós temos a expectativa do Conselho de Segurança da ONU. Vamos insistir na ideia do corredor humanitário, tanto para a saída de estrangeiros e estrangeiras, como também para garantir a entrada de ajuda humanitária”, declarou o ministro a jornalistas.

O hospital de al-Ahli na cidade de Gaza foi bombardeado nesta 3ª feira. O Ministério da Saúde palestino, controlado pelo Hamas, afirmou que ao menos 500 pessoas morreram ou se feriram na explosão.

O Hamas declarou em nota que o ataque é um crime de “genocídio” e “revela o lado feio do inimigo e seu governo fascista e terrorista”. Afirmou ainda que a explosão à unidade de saúde “expõe o apoio norte-americano e ocidental a esta ocupação criminosa”. O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, declarou luto de 3 dias.

Pimenta também disse esperar que a ONU (Organização das Nações Unidas) possa adotar medidas sobre o conflito. O Brasil preside o Conselho de Segurança da entidade e preparou uma proposta para a guerra entre Israel e Hamas.

Entre os principais pontos do texto estão a condenação dos “ataques terroristas atrozes do Hamas” contra Israel, um apelo para a liberação dos reféns, a permissão para ações humanitárias e a revogação da ordem de retirada de civis do norte de Gaza. Leia a íntegra aqui.

Na noite de 2ª (16.out), a proposta da Rússia foi rejeitada no órgão. Teve 5 votos a favor, 4 contra (sendo 3 vetos de EUA, França e Reino Unido) e 6 abstenções, incluindo o Brasil. O documento pedia um cessar-fogo humanitário e condenava os ataques, mas sem citar o grupo extremista Hamas.

Para ser aprovada, a resolução precisa de pelo menos 9 dos 15 votos dos países-membros e não pode ser vetada pelos integrantes permanentes do conselho. São eles: Reino Unido, China, França, Rússia e Estados Unidos.

“Nós estamos trabalhando a partir dessa proposta que não foi aprovada, ouvindo todos os países que compõem o Conselho de Segurança, principalmente os países que têm poder de veto, para tentar construir um texto de entendimento. E a minha expectativa é que a gente possa ter êxito, estou torcendo para isso e acredito que nós podemos ter sucesso nessa tarefa que o Brasil hoje tem a responsabilidade e coordenar”, afirmou o ministro.

Leia mais em Poder360

Últimos comentários

Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.