O Ministério do Trabalho, a AGU (Advocacia Geral da União), a Caixa Econômica Federal e 6 centrais sindicais se reuniram nesta 3ª feira (31.out.2023) e anunciaram que irão protocolar um pedido no STF (Supremo Tribunal Federal) para adiar o julgamento da correção do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) por 30 dias. Em nota, o ministério comandado por Luiz Marinho disse que o pedido tem como alvo a ADI 5090 (Ação Direta de Inconstitucionalidade) que deveria ser votada pela Corte em 8 de novembro– data que já é um adiamento da pauta. O grupo deve construir uma nova proposta que “garanta a saúde financeira e a sustentabilidade do FGTS”.