O hospital de al-Ahli na cidade de Gaza foi bombardeado por Israel nesta 3ª feira (17.out.2023). O Ministério da Saúde palestino, controlado pelo Hamas, afirmou que ao menos 500 pessoas morreram ou se feriram na explosão.
O Hamas declarou em nota que o ataque é um crime de “genocídio” e que “revela o lado feio do inimigo e seu governo fascista e terrorista”. Afirmou ainda que a explosão à unidade de saúde “expõe o apoio norte-americano e ocidental à esta ocupação criminosa”.
O Exército de Israel disse que investiga o ataque. “Estamos checando”, afirmou o porta-voz Nir Dinar. O ministro da Defesa, Itamar Ben Gvir, afirmou que “enquanto o Hamas não libertar os reféns que tem nas suas mãos, a única coisa que precisa para entrar em Gaza são centenas de toneladas de explosivos”.
Já a Defesa Civil da Palestina afirmou que este ataque foi “sem precedentes”. O porta-voz Mahmoud Basal disse que “o que aconteceu esta noite [no hospital] é equivalente a um genocídio”.
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