O Ministério da Saúde palestino anunciou nesta 4ª feira (11.out.2023) que decidiu racionar os serviços de saúde e de apoio na Faixa de Gaza para direcionar a energia limitada dos geradores elétricos aos atendimentos de emergência.
Segundo o órgão, a medida busca salvar os “feridos e doentes na medida do possível com a intensificação da agressão israelense, o corte de energia elétrica e indisponibilidade de combustível para hospitais”.
Eis o comunicado do Ministério da Saúde da Palestina no X:
O ministério já havia alertado na 2ª feira (9.out) sobre a falta de medicamentos essenciais para a Faixa de Gaza. O órgão disse que a região já sofria de “grave escassez” antes mesmo do conflito, mas que o problema foi agravado depois dos ataques de Israel.
Os bombardeios também estariam danificando a estrutura hospitalar do território.