O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) realiza, de 27 de novembro a 1º de dezembro, a 7ª edição do Teste Público de Segurança da Urna, com a colaboração de especialistas em tecnologia da informação de todo o país. Neste ano, o número de mulheres pré-inscritas para o evento aumentou 157% em comparação com a última edição, realizada em 2021.
Naquele ano, 7 mulheres integraram os grupos que executaram os planos de ataque aos sistemas eleitorais, com o objetivo de contribuir com melhorias. Já em 2023, estão pré-inscritas 18 mulheres, e um dos grupos –coordenado por uma mulher– tem maioria feminina, com 4 inscritas e um inscrito.
Pautado na transparência institucional, um dos pilares de atuação da Justiça Eleitoral, o teste reúne especialistas em tecnologia e segurança da informação das mais diversas organizações, instituições acadêmicas, órgãos públicos, entre outros, para realizar planos de ataque aos sistemas eleitorais, como aos softwares e hardwares da urna eletrônica.
Com o evento, o TSE busca, principalmente, possibilitar a realização de aprimoramentos nos sistemas, a partir dos resultados apresentados, e testar a confiabilidade da captação e da apuração dos votos.
A maior finalidades do teste é promover melhorias no processo eleitoral, acompanhando os avanços mundiais, especialmente nas áreas de tecnologia e segurança da informação.
Com informação das Tribunal Superior Eleitoral.