As ações da B. Riley Financial experimentaram uma queda de 8,6% nas negociações de pré-mercado hoje, apesar de uma recente oferta de compra do cofundador e co-CEO Bryant Riley. Essa desaceleração segue um período tumultuado para o banco de investimento com sede em Los Angeles, que viu suas ações subirem 16% para fechar a US$ 5,85 na sexta-feira, ainda abaixo da oferta não solicitada de Riley de US$ 7 por ação. A oferta, que avalia a empresa em US$ 212 milhões, representa um prêmio de 39% sobre o preço de fechamento das ações na última quinta-feira.
Na semana passada, as ações da B. Riley sofreram uma queda significativa de 65,5%, atingindo uma baixa de dez anos. O declínio foi em parte devido ao anúncio do banco de um prejuízo esperado para o segundo trimestre, que agravou as preocupações existentes sobre seu investimento no Franchise Group, empresa controladora da Vitamin Shoppe. O investimento enfrentou um escrutínio intensificado.
Somando-se aos desafios do banco, B. Riley e Bryant Riley receberam intimações da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA em julho. Essas intimações estavam amplamente ligadas às interações do banco com Brian Kahn, ex-CEO do Franchise Group.
Em novembro, Brian Kahn foi identificado em uma reportagem da Bloomberg News como co-conspirador em um caso de fraude de valores mobiliários envolvendo a Prophecy Asset Management. Kahn refutou as acusações feitas no relatório, sustentando que não tinha conhecimento de qualquer atividade fraudulenta da Prophecy Asset. No início do ano, B. Riley foi exonerado de qualquer má conduta após uma investigação externa e uma revisão interna.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.