Ambipar pede recuperação judicial no Brasil e nos EUA
XANGAI (Reuters) - As ações de Hong Kong registraram a maior alta em dois meses nesta segunda-feira, enquanto o mercado da China se recuperou após a forte liquidação da semana passada, já que os sinais de diminuição das tensões comerciais reforçaram as apostas de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mais uma vez recuará em suas ameaças tarifárias.
Os investidores também estão concentrados em uma reunião da liderança do Partido Comunista chinês nesta semana, que mapeará a visão de cinco anos da China, em meio a dados econômicos do terceiro trimestre divulgados nesta segunda-feira que ficaram em linha com as previsões.
No fechamento, o índice de Xangai teve alta de 0,63%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,53%.
O índice Hang Seng, de Hong Kong, subiu 2,42%, maior alta percentual desde meados de agosto.
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse na sexta-feira que espera se reunir esta semana com o vice-primeiro-ministro chinês He Lifeng para tentar evitar uma escalada das tarifas dos Estados Unidos sobre produtos chineses que Trump disse ser insustentável.
Na semana passada, as ações da China e de Hong Kong registraram sua maior queda semanal desde abril, quando Trump ameaçou impor tarifas de 100% sobre as exportações chinesas.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 3,37%, a 49.185 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 2,42%, a 25.858 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,63%, a 3.863 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,53%, a 4.538 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 1,76%, a 3.814 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,41%, a 27.688 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES permaneceu fechado.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,41%, a 9.031 pontos.
(Reportagem da redação de Xangai)