Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com — O Bank of America (NYSE:BAC) elevou a recomendação da Advanced Micro Devices (NASDAQ:AMD) para Compra, de Neutro anteriormente, citando um perfil de risco-retorno "convincente" e potencial para crescimento de receita acima de 20% nos próximos dois anos.
A instituição aumentou seu preço-alvo para US$ 120 de US$ 105, refletindo estimativas de lucros mais altas e maior confiança no roadmap de produtos da AMD.
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Após os resultados do primeiro trimestre acima das expectativas e uma perspectiva de vendas para o 2º tri mais forte que o esperado de US$ 7,4 bilhões, 10% acima da previsão do BofA apesar de um impacto negativo de US$ 700 milhões na China, os analistas afirmaram que os resultados "abordam nossas preocupações pré-divulgação" sobre restrições de IA e competição de GPUs com a Nvidia (NASDAQ:NVDA).
"Consideramos o risco-retorno convincente e elevamos a AMD para Compra", escreveram os analistas do BofA, destacando cinco fatores-chave: "1) potencial para entregar crescimento de receita acima de 20% em CY25E e CY26E, apesar dos obstáculos na China, 2) ganhos contínuos de participação em CPUs para PC/servidor contra a INTC, 3) metas alcançáveis/superáveis para vendas de GPUs de IA... 4) potencial de aumento da margem EBIT para cerca de 30% em CY27E vs 22% em CY25E, e 5) avaliação atrativa a 18x PE CY26E."
O BofA elevou suas previsões de lucros para 2025-2027 em até 11% e espera expansão de margem impulsionada por um mix de produtos aprimorado.
"Agora estimamos que os preços médios de venda (ASPs) de CPUs para PC da AMD estejam à frente da INTC (US$ 143 vs. US$ 133) pela segunda vez na história", escreveram os analistas, projetando que a participação de valor de mercado da AMD em PCs aumente para 24,5% em 2025, de 18,2% em 2024.
Em GPUs, o BofA vê potencial de alta para sua estimativa de vendas de US$ 6,2 bilhões para 2025, com o lançamento dos chips MI350 da AMD no segundo semestre do ano.
Ainda assim, a instituição alertou sobre riscos relacionados à volatilidade da demanda por jogos e à competição contínua da Nvidia e ARM. A AMD "continua sendo uma distante número 2 em GPUs" e a ARM está ganhando terreno em cargas de trabalho de CPU, observou o BofA.
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