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Americanas volta acusar ex-CEO Miguel Gutierrez por fraude

Publicado 11.09.2023, 12:26
Atualizado 11.09.2023, 12:41
© Reuters Americanas volta acusar ex-CEO Miguel Gutierrez por fraude
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A Americanas (BVMF:AMER3) voltou a acusar o ex-CEO Miguel Gutierrez por fraude na empresa depois de o executivo se manifestar em um processo do Bradesco (BVMF:BBDC4) contra a varejista no domingo (10.set.2023).

Em nota, a Americanas afirmou que Gutierrez não apresentou “nenhuma” prova sobre os documentos disponibilizados à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) em 13 de junho de 2023. Eis a íntegra do comunicado (PDF – 53 kB).

Em 5 de setembro, a varejista refutou as declarações de Gutierrez enviadas à CPI. Na ocasião, ele disse que foi “bode expiatório” dos acionistas das Americanas: Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles. Eis a íntegra do documento (PDF – 544 kB).

Na nota publicada nesta 2ª feira (11.set), a Americanas afirma que identificou “várias contradições e mentiras nas alegações” na carta de Gutierrez. Além disso, a varejista disse que apresentou 3 provas que mostram a participação do ex-CEO na fraude:

  • arquivo digitalizado com anotações de próprio punho de Miguel Gutierrez, localizadas em equipamento eletrônico da companhia, em materiais que apontam a existência de duas versões dos demonstrativos da Americanas, uma de uso interno da antiga diretoria e outra destinada ao Conselho de Administração;
  • e-mail enviado por Gutierrez aos ex-diretores, com orientações para que não fossem levadas o endividamento da empresa para reunião com Sérgio Rial, executivo que revelou fraude na Americanas;
  • e-mail enviado pelo ex-CEO aos ex-diretores envolvidos na fraude, no qual Gutierrez critica questionamentos dos integrantes do comitê de auditoria.

Em declarações no processo, Gutierrez afirmou que vários setores da Americanas tinham conhecimento da situação financeira. Por outro lado, a varejista diz que ex-CEO comunicou aos conselheiros que o caixa da empresa seria de R$ 500 milhões no 4º trimestre de 2022 e manteria o “índice de endividamento financeiro saudável”.

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