São Paulo, 26 set (EFE).- O banco Santander Brasil anunciou nesta quinta-feira uma operação para diversificar suas provisões de capital, tanto em moeda, como em sua composição, uma medida que elevará a rentabilidade sobre patrimônio, segundo informou.
A entidade indicou que a operação, que qualificou como "pioneira no mercado brasileiro", não alterará o volume de suas provisões.
"Somos o banco de mercado no varejo mais sólido do país em termos de capital e nesta operação optamos, de forma conservadora, por permanecer com as mesmas provisões de capital", assinalou em comunicado Jesús Zabalza, presidente do Santander Brasil.
A operação pretende "otimizar" a estrutura do capital destinado a provisões ao mudar suas reservas em moeda, entre real e dólar, e sua composição, que passará a ser core Tier 1 e capital complementar Tier 1 e Tier 2, segundo a nomenclatura dos acordos de Basileia.
Zabalza explicou que a operação permitirá "manter a capacidade para conceder empréstimos aos clientes e apoiar os projetos de desenvolvimento do país", além de "continuar em condições de aproveitar todas as oportunidades de negócio que se apresentem no mercado".
A operação adequará sua estrutura de capital às necessidades do mercado e elevará sua eficiência, segundo o banco.
"Este novo formato aumentará o retorno sobre o patrimônio do banco, mantendo a solidez, a capacidade de financiar e a liquidez do Santander Brasil", acrescentou o comunicado.
Com a operação, o Santander mantém a liderança como o banco de mercado no varejo mais capitalizado no Brasil e um dos principais desse segmento no mundo, "superando os requisitos reguladores atuais e os de Basileia III, que serão exigidos a todas as instituições financeiras até 2019", ressaltou.
"A medida está submissa às aprovações reguladoras e societárias e graças a ela o Grupo Santander ampliará seus investimentos no país", disse o comunicado.
No começo do mês, o presidente da matriz, Emilio Botín, se reuniu em Brasília com a presidente Dilma Rousseff, e lhe disse que a entidade porá à disposição de seus clientes do país US$ 10 bilhões em financiamento de projetos de infraestrutura. EFE
A entidade indicou que a operação, que qualificou como "pioneira no mercado brasileiro", não alterará o volume de suas provisões.
"Somos o banco de mercado no varejo mais sólido do país em termos de capital e nesta operação optamos, de forma conservadora, por permanecer com as mesmas provisões de capital", assinalou em comunicado Jesús Zabalza, presidente do Santander Brasil.
A operação pretende "otimizar" a estrutura do capital destinado a provisões ao mudar suas reservas em moeda, entre real e dólar, e sua composição, que passará a ser core Tier 1 e capital complementar Tier 1 e Tier 2, segundo a nomenclatura dos acordos de Basileia.
Zabalza explicou que a operação permitirá "manter a capacidade para conceder empréstimos aos clientes e apoiar os projetos de desenvolvimento do país", além de "continuar em condições de aproveitar todas as oportunidades de negócio que se apresentem no mercado".
A operação adequará sua estrutura de capital às necessidades do mercado e elevará sua eficiência, segundo o banco.
"Este novo formato aumentará o retorno sobre o patrimônio do banco, mantendo a solidez, a capacidade de financiar e a liquidez do Santander Brasil", acrescentou o comunicado.
Com a operação, o Santander mantém a liderança como o banco de mercado no varejo mais capitalizado no Brasil e um dos principais desse segmento no mundo, "superando os requisitos reguladores atuais e os de Basileia III, que serão exigidos a todas as instituições financeiras até 2019", ressaltou.
"A medida está submissa às aprovações reguladoras e societárias e graças a ela o Grupo Santander ampliará seus investimentos no país", disse o comunicado.
No começo do mês, o presidente da matriz, Emilio Botín, se reuniu em Brasília com a presidente Dilma Rousseff, e lhe disse que a entidade porá à disposição de seus clientes do país US$ 10 bilhões em financiamento de projetos de infraestrutura. EFE