O BMO Capital Markets divulgou um comunicado mantendo sua visão consistente sobre as preocupações comerciais entre EUA e Canadá desde sua publicação de dezembro.
O BMO sugere que as ameaças de tarifas foram uma estratégia inicial na renegociação do Acordo Estados Unidos-México-Canadá (USMCA), que o Presidente Trump havia se comprometido a revisar. A empresa acredita que essas ameaças serviram para provocar uma reação e revelar informações-chave sobre o processo de renegociação.
Embora o BMO considere altamente improvável nesta fase uma tarifa ampla de 25% sobre os dois maiores parceiros comerciais dos Estados Unidos, não descarta a possibilidade de algumas tarifas direcionadas serem introduzidas nos próximos meses, a menos que o Canadá faça concessões significativas.
No entanto, os analistas do BMO permanecem otimistas, prevendo que o bom senso prevalecerá, levando a um USMCA renegociado com impacto mínimo nas ações canadenses.
De acordo com o BMO, os investidores devem se concentrar no que podem controlar e prestar atenção ao processo de normalização em curso que deverá continuar até 2025. A posição da empresa é que o crescimento econômico canadense está intimamente ligado ao dos EUA e provavelmente convergirá com ele até 2025. Essa perspectiva permaneceu inalterada apesar da potencial volatilidade relacionada ao comércio.
O BMO sugere ainda que a força relativa e a perspectiva de crescimento melhorada da Bolsa de Valores de Toronto (TSX) posicionam o Canadá para potencialmente superar o desempenho em 2025. Essa perspectiva positiva é mantida apesar da incerteza contínua em torno das discussões comerciais.
O BMO encoraja os investidores a se concentrarem nos aspectos dentro de seu controle e a olharem para a futura convergência do crescimento econômico canadense e americano.
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