Investing.com – As bolsas norte-americanas apontaram abertura em alta moderada nesta segunda-feira, uma vez que os mercados estabilizaram-se após uma ampla liquidação em ações e moedas de mercados emergentes na última sexta-feira.
Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,2%, os do S&P 500 sinalizaram alta de 0,3%, ao passo que os futuros do Nasdaq 100 indicaram aumento de 0,15%.
As ações norte-americanas tiveram sua pior perda semanal desde 2011 na semana passada, com o Dow Jones caindo 318 pontos na sexta-feira.
A liquidação nos mercados financeiros foi desencadeada após dados da semana passada terem apontado uma queda maior que o esperado na manufatura chinesa, alimentando os temores de que a fraqueza pode se espalhar para outras economias emergentes.
Os investidores estão aguardando o resultado da reunião mensal do Banco Central dos EUA (Fed), na quarta-feira, em meio a expectativas de uma redução no seu programa de compra de títulos para US$ 65 bilhões dos atuais US$ 75 bilhões.
A reunião de política será a última do atual presidente do Fed, Ben Bernanke, uma vez que a atual vice-presidente Janet Yellen se prepara para assumir o cargo.
Além disso, a estimativa inicial do produto interno bruto do quarto trimestre dos EUA será divulgada na quinta-feira.
Espera-se que a Apple fique em foco com a fabricante do iPhone programada para divulgar seus ganhos trimestrais após o sino de fechamento de hoje.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias apresentaram cenário misto. O índice EURO STOXX 50 subiu 0,1%, o CAC 40 da França caiu 0,1%, o DAX da Alemanha recuou 0,3% e o FTSE 100 britânico perdeu 1,4%.
O instituto de pesquisas alemão Ifo informou que seu índice de clima no ambiente de negócios subiu para 110,6 em janeiro, acima das projeções de uma leitura de 110,0 e acima de 109,5 em dezembro, indicando que as empresas na maior economia da zona do euro começaram o ano fortes.
Durante o pregão asiático, o índice Hang Seng de Hong Kong despencou 2,12%, ao passo que o índice Nikkei 225 do Japão caiu 2,51%.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados sobre as vendas de imóveis residenciais novos.
Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,2%, os do S&P 500 sinalizaram alta de 0,3%, ao passo que os futuros do Nasdaq 100 indicaram aumento de 0,15%.
As ações norte-americanas tiveram sua pior perda semanal desde 2011 na semana passada, com o Dow Jones caindo 318 pontos na sexta-feira.
A liquidação nos mercados financeiros foi desencadeada após dados da semana passada terem apontado uma queda maior que o esperado na manufatura chinesa, alimentando os temores de que a fraqueza pode se espalhar para outras economias emergentes.
Os investidores estão aguardando o resultado da reunião mensal do Banco Central dos EUA (Fed), na quarta-feira, em meio a expectativas de uma redução no seu programa de compra de títulos para US$ 65 bilhões dos atuais US$ 75 bilhões.
A reunião de política será a última do atual presidente do Fed, Ben Bernanke, uma vez que a atual vice-presidente Janet Yellen se prepara para assumir o cargo.
Além disso, a estimativa inicial do produto interno bruto do quarto trimestre dos EUA será divulgada na quinta-feira.
Espera-se que a Apple fique em foco com a fabricante do iPhone programada para divulgar seus ganhos trimestrais após o sino de fechamento de hoje.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias apresentaram cenário misto. O índice EURO STOXX 50 subiu 0,1%, o CAC 40 da França caiu 0,1%, o DAX da Alemanha recuou 0,3% e o FTSE 100 britânico perdeu 1,4%.
O instituto de pesquisas alemão Ifo informou que seu índice de clima no ambiente de negócios subiu para 110,6 em janeiro, acima das projeções de uma leitura de 110,0 e acima de 109,5 em dezembro, indicando que as empresas na maior economia da zona do euro começaram o ano fortes.
Durante o pregão asiático, o índice Hang Seng de Hong Kong despencou 2,12%, ao passo que o índice Nikkei 225 do Japão caiu 2,51%.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados sobre as vendas de imóveis residenciais novos.