Investing.com – As bolsas europeias ficaram mistas a altas nesta quinta-feira, apesar da divulgação de relatórios econômicos decepcionantes oriundos da zona do euro e uma vez que o Banco Central dos EUA (Fed) não deu nenhuma indicação clara sobre quando planeja reduzir seu programa de estímulo.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,54%, o CAC 40 da França cresceu 0,46%, ao passo o DAX 30 da Alemanha avançou 0,16%.
Dados oficiais mostraram que em outubro o índice de preços ao consumidor na zona do euro cresceu 0,7%, o ritmo mais lento desde novembro de 2009, após subir 1,1% em setembro. Os economistas esperavam que a taxa de inflação permanecesse inalterada.
A taxa está bem abaixo da meta do Banco Central Europeu (BCE) de perto mas pouco abaixo de 2%.
Um relatório separado mostrou que a taxa de desemprego da zona do euro permaneceu inalterada em uma taxa recorde de 12,2% em setembro, em comparação com as expectativas de um declínio de 12%.
No início do dia, dados mostraram que as vendas no varejo da Alemanha caíram inesperadamente em setembro, pelo segundo mês consecutivo, recuando 0,4% em uma base mensal. Os economistas haviam projetado uma alta de 0,4%.
Nos EUA, o Fed deixou inalterado seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos e não deu nenhuma indicação clara sobre se começaria a reduzir o estímulo na reunião de dezembro ou o manteria até o início de 2014.
“O setor imobiliário desacelerou um pouco nos últimos meses", disse o Fed em declaração. Entretanto, as autoridades do Fed prenderam-se à visão de que a economia está expandindo "em um ritmo moderado" e disseram que os riscos de baixa estavam diminuindo.
O setor financeiro apresentou forte alta, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale alavancando 2,82% e 2,23%, ao passo que as do banco alemão Deutsche Bank recuperaram-se 1,59%. No início do dia, o BNP Paribas noticiou um aumento inesperado na receita líquida do terceiro trimestre.
As ações dos bancos espanhóis BBVA e Banco Santander cresceram 0,44% e 0,89% respectivamente, ao passo que as dos italianos Intesa Sanpaolo e Unicredit ganharam 1,24% e 1,41%.
Em outros lugares, as ações da Air France-KLM despencaram 1,35% após a empresa dizer que os lucros ficaram no mínimo da sua faixa projetada para 2014.
Em Londres, o FTSE 100 retraiu 0,32%, ainda afetado pelas fortes perdas da Shell, cujas ações caíram 4,42%, após a empresa de petróleo ter dito que os lucros do terceiro trimestre caíram em virtude de ganhos de refinaria menores e interrupções na produção nigeriana.
Enquanto isso, as ações do setor de mineração caíram. As ações da Rio Tinto recuaram 0,03% e as da BHP Billiton caíram 0,13%, ao passo que as da Glencore Xstrata despencaram 1,20% e as da Fresnillo afundaram 2,50%.
O setor financeiro britânico permaneceu em alta, com as ações do HSBC Holdings crescendo 0,15% e as do Royal Bank of Scotland subindo 0,33%, ao passo que as do Lloyds Banking avançaram 0,50%. O Barclays reduziu seus ganhos, porém, com suas ações caindo 0,52%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram perda de 0,14%, os do S&P 500 sinalizaram queda de 0,22%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram declínio de 0,43%.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados sobre os pedidos novos de seguro desemprego e um relatório sobre a atividade manufatureira na região de Chicago.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,54%, o CAC 40 da França cresceu 0,46%, ao passo o DAX 30 da Alemanha avançou 0,16%.
Dados oficiais mostraram que em outubro o índice de preços ao consumidor na zona do euro cresceu 0,7%, o ritmo mais lento desde novembro de 2009, após subir 1,1% em setembro. Os economistas esperavam que a taxa de inflação permanecesse inalterada.
A taxa está bem abaixo da meta do Banco Central Europeu (BCE) de perto mas pouco abaixo de 2%.
Um relatório separado mostrou que a taxa de desemprego da zona do euro permaneceu inalterada em uma taxa recorde de 12,2% em setembro, em comparação com as expectativas de um declínio de 12%.
No início do dia, dados mostraram que as vendas no varejo da Alemanha caíram inesperadamente em setembro, pelo segundo mês consecutivo, recuando 0,4% em uma base mensal. Os economistas haviam projetado uma alta de 0,4%.
Nos EUA, o Fed deixou inalterado seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos e não deu nenhuma indicação clara sobre se começaria a reduzir o estímulo na reunião de dezembro ou o manteria até o início de 2014.
“O setor imobiliário desacelerou um pouco nos últimos meses", disse o Fed em declaração. Entretanto, as autoridades do Fed prenderam-se à visão de que a economia está expandindo "em um ritmo moderado" e disseram que os riscos de baixa estavam diminuindo.
O setor financeiro apresentou forte alta, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale alavancando 2,82% e 2,23%, ao passo que as do banco alemão Deutsche Bank recuperaram-se 1,59%. No início do dia, o BNP Paribas noticiou um aumento inesperado na receita líquida do terceiro trimestre.
As ações dos bancos espanhóis BBVA e Banco Santander cresceram 0,44% e 0,89% respectivamente, ao passo que as dos italianos Intesa Sanpaolo e Unicredit ganharam 1,24% e 1,41%.
Em outros lugares, as ações da Air France-KLM despencaram 1,35% após a empresa dizer que os lucros ficaram no mínimo da sua faixa projetada para 2014.
Em Londres, o FTSE 100 retraiu 0,32%, ainda afetado pelas fortes perdas da Shell, cujas ações caíram 4,42%, após a empresa de petróleo ter dito que os lucros do terceiro trimestre caíram em virtude de ganhos de refinaria menores e interrupções na produção nigeriana.
Enquanto isso, as ações do setor de mineração caíram. As ações da Rio Tinto recuaram 0,03% e as da BHP Billiton caíram 0,13%, ao passo que as da Glencore Xstrata despencaram 1,20% e as da Fresnillo afundaram 2,50%.
O setor financeiro britânico permaneceu em alta, com as ações do HSBC Holdings crescendo 0,15% e as do Royal Bank of Scotland subindo 0,33%, ao passo que as do Lloyds Banking avançaram 0,50%. O Barclays reduziu seus ganhos, porém, com suas ações caindo 0,52%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram perda de 0,14%, os do S&P 500 sinalizaram queda de 0,22%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram declínio de 0,43%.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados sobre os pedidos novos de seguro desemprego e um relatório sobre a atividade manufatureira na região de Chicago.