Investing.com – As bolsas européias ficaram praticamente inalteradas nas calmas negociações desta segunda-feira, uma vez que os participantes do mercado voltaram a atenção para a declaração semestral do presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, para o Congresso dos EUA, na terça e quarta-feira.
As preocupações atuais com a saúde da economia global continuaram pesando sobre o apetite por ativos mais arriscados.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,1%, o CAC 40 da França recuou 0,15%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha diminui 0,05%.
Os investidores apresentaram hesitação quanto a fazer grandes movimentos antes da declaração do presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, em meio a especulações acerca da possibilidade de mais flexibilização quantitativa por parte do banco central.
Bernanke se pronunciará perante o Comitê Bancário do Senado na terça-feira e perante o conselho de Serviços Financeiros na quarta-feira.
A ata da reunião de política monetária de junho do Fed, divulgada na semana passada, revelou que apenas alguns poucos membros da diretoria pensaram que seria necessário comprar mais ativos.
Vários outros membros indicaram que mais ação poderia se justificar se o crescimento diminuir, os riscos se intensificarem ou se a inflação apresentar probabilidade de cair "persistentemente" abaixo de sua meta.
Enquanto isso, o premiê chinês Wen Jiabao advertiu no fim de semana que a economia chinesa ainda não entrou em uma recuperação e que “as dificuldades podem continuar por algum tempo”.
Segundo a agência estatal Xinhua News, Jiabo acrescentou que os decisores políticos estavam propensos a introduzir medidas para impulsionar o crescimento no segundo semestre deste ano.
Os comentários seguiram dados do governo divulgados sexta-feira que mostraram que o crescimento econômico chinês no segundo trimestre caiu 7,6% ante o ano anterior, comparado com os 8,1% do primeiro trimestre.
Embora o número não seja tão grave quanto se temia, a economia chinesa cresceu na menor taxa desde o primeiro trimestre de 2009, alimentando as esperanças de que os decisores políticos do país começarão em breve uma nova rodada de estímulo para impulsionar o crescimento.
Uma desaceleração muito grande na China prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
As ações dos bancos espanhóis apresentaram ampla queda após o Wall Street Journal ter relatado, na segunda-feira, que o Banco Central Europeu (BCE) exigiu impor as perdas sobre os detentores de títulos seniores expedidos pelos bancos mais problemáticos da Espanha.
As ações do Banco Santander caíram 0,7%, ao passo que as do BBVA recuaram 0,8%.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,15%, afetado pelas perdas das ações do setor financeiro.
As ações do Barclays despencaram 2,2% uma vez que o escândalo de manipulação da Libor continuou sendo o centro das atenções, e Jerry Del Misseir, atual diretor operacional do banco, será interrogado quanto ao seu conhecimento da situação pelos legisladores britânicos hoje.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa, com o foco de mercado voltado para o próximo movimento política dos EUA e para uma série de lucros corporativos que devem ser divulgados no final desta semana.
Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,25%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,25%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,25%.
No final da sessão, a zona do euro deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor.
Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo e sobre os estoques das empresas, assim como um relatório sobre a atividade manufatureira em Nova York.
As preocupações atuais com a saúde da economia global continuaram pesando sobre o apetite por ativos mais arriscados.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,1%, o CAC 40 da França recuou 0,15%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha diminui 0,05%.
Os investidores apresentaram hesitação quanto a fazer grandes movimentos antes da declaração do presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, em meio a especulações acerca da possibilidade de mais flexibilização quantitativa por parte do banco central.
Bernanke se pronunciará perante o Comitê Bancário do Senado na terça-feira e perante o conselho de Serviços Financeiros na quarta-feira.
A ata da reunião de política monetária de junho do Fed, divulgada na semana passada, revelou que apenas alguns poucos membros da diretoria pensaram que seria necessário comprar mais ativos.
Vários outros membros indicaram que mais ação poderia se justificar se o crescimento diminuir, os riscos se intensificarem ou se a inflação apresentar probabilidade de cair "persistentemente" abaixo de sua meta.
Enquanto isso, o premiê chinês Wen Jiabao advertiu no fim de semana que a economia chinesa ainda não entrou em uma recuperação e que “as dificuldades podem continuar por algum tempo”.
Segundo a agência estatal Xinhua News, Jiabo acrescentou que os decisores políticos estavam propensos a introduzir medidas para impulsionar o crescimento no segundo semestre deste ano.
Os comentários seguiram dados do governo divulgados sexta-feira que mostraram que o crescimento econômico chinês no segundo trimestre caiu 7,6% ante o ano anterior, comparado com os 8,1% do primeiro trimestre.
Embora o número não seja tão grave quanto se temia, a economia chinesa cresceu na menor taxa desde o primeiro trimestre de 2009, alimentando as esperanças de que os decisores políticos do país começarão em breve uma nova rodada de estímulo para impulsionar o crescimento.
Uma desaceleração muito grande na China prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
As ações dos bancos espanhóis apresentaram ampla queda após o Wall Street Journal ter relatado, na segunda-feira, que o Banco Central Europeu (BCE) exigiu impor as perdas sobre os detentores de títulos seniores expedidos pelos bancos mais problemáticos da Espanha.
As ações do Banco Santander caíram 0,7%, ao passo que as do BBVA recuaram 0,8%.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,15%, afetado pelas perdas das ações do setor financeiro.
As ações do Barclays despencaram 2,2% uma vez que o escândalo de manipulação da Libor continuou sendo o centro das atenções, e Jerry Del Misseir, atual diretor operacional do banco, será interrogado quanto ao seu conhecimento da situação pelos legisladores britânicos hoje.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa, com o foco de mercado voltado para o próximo movimento política dos EUA e para uma série de lucros corporativos que devem ser divulgados no final desta semana.
Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,25%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,25%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,25%.
No final da sessão, a zona do euro deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor.
Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo e sobre os estoques das empresas, assim como um relatório sobre a atividade manufatureira em Nova York.