Investing.com – As bolsas europeias subiram nesta quinta-feira, antes da declaração mensal de política do Banco Central Europeu (BCE), ao passo que os sinais de progresso no tratamento da crise da dívida da zona do euro continuaram dando apoio.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,59%, o CAC 40 da França avançou 0,49%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha cresceu 0,80%.
Na tarde de hoje, espera-se que o BCE mantenha as taxas inalteradas em 0,75%, ao passo que a coletiva de imprensa pós-reunião do presidente Mario Draghi será atentamente observada com o objetivo de obter indicações da direção futura da política monetária.
O sentimento permaneceu apoiado pelos sinais recentes de progresso no tratamento da crise da dívida na região, embora tenham persistido as preocupações com as perspectivas para a economia da zona do euro.
A confiança dos investidores também melhorou após o presidente dos EUA, Barack Obama, ter dito que um acordo para evitar o penhasco fiscal de aumentos de impostos e cortes de gastos era algo possível em “cerca de uma semana” se os republicanos concordarem com os impostos.
O setor financeiro ficou em alta, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale subindo 1,43% e 0,50%, ao passo que as ações do banco alemão Commerzbank avançaram 0,28%.
O Deutsche Bank não apresentou bom desempenho, com suas ações caindo 0,69%, após o Financial Times ter noticiado que três ex-empregados informaram aos reguladores norte-americanos que o banco alemão encobriu perdas de papéis que somam até US$ 12 bilhões durante a crise financeira. O banco contestou a alegação.
Em outros lugares, as ações da GDF Suez despencaram 14,12% após a empresa ter informado em um comunicado, na tarde de ontem, que o lucro líquido recorrente será de € 3,1 bilhões a € 3,5 bilhões em 2012, abaixo das expectativas.
Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,23%, após dados terem mostrado que os preços de imóveis no Reino Unido subiram mais que o esperado em novembro.
A mineradora Antofogasta liderou os ganhos, com suas ações alavancando 2,04%, ao passo que as ações das produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys avançaram 0,64% e 0,88% respectivamente.
Enquanto isso, no setor financeiro britânico, as ações do Lloyds Banking avançaram 0,35% e as do Royal Bank of Scotland subiram 0,65%, ao passo que as do Barclays apresentaram alta de 1,03%. Todavia, as ações do HSBC Holdings caíram 0,49%.
A Hargreaves Lansdown somou-se às perdas, com suas ações contraindo 0,94% após o Morgan Stanley ter reduzido sua recomendação para as ações da empresa de “overweight” para “equalweight”.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura estável. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,03%, os do S&P 500 sinalizaram perda de 0,02%, ao passo que os futuros do Nasdaq 100 indicaram queda de 0,08%.
No final do dia, a Alemanha deve publicar dados oficiais sobre os pedidos às fábricas, ao passo que os EUA devem publicar um relatório semanal do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,59%, o CAC 40 da França avançou 0,49%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha cresceu 0,80%.
Na tarde de hoje, espera-se que o BCE mantenha as taxas inalteradas em 0,75%, ao passo que a coletiva de imprensa pós-reunião do presidente Mario Draghi será atentamente observada com o objetivo de obter indicações da direção futura da política monetária.
O sentimento permaneceu apoiado pelos sinais recentes de progresso no tratamento da crise da dívida na região, embora tenham persistido as preocupações com as perspectivas para a economia da zona do euro.
A confiança dos investidores também melhorou após o presidente dos EUA, Barack Obama, ter dito que um acordo para evitar o penhasco fiscal de aumentos de impostos e cortes de gastos era algo possível em “cerca de uma semana” se os republicanos concordarem com os impostos.
O setor financeiro ficou em alta, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale subindo 1,43% e 0,50%, ao passo que as ações do banco alemão Commerzbank avançaram 0,28%.
O Deutsche Bank não apresentou bom desempenho, com suas ações caindo 0,69%, após o Financial Times ter noticiado que três ex-empregados informaram aos reguladores norte-americanos que o banco alemão encobriu perdas de papéis que somam até US$ 12 bilhões durante a crise financeira. O banco contestou a alegação.
Em outros lugares, as ações da GDF Suez despencaram 14,12% após a empresa ter informado em um comunicado, na tarde de ontem, que o lucro líquido recorrente será de € 3,1 bilhões a € 3,5 bilhões em 2012, abaixo das expectativas.
Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,23%, após dados terem mostrado que os preços de imóveis no Reino Unido subiram mais que o esperado em novembro.
A mineradora Antofogasta liderou os ganhos, com suas ações alavancando 2,04%, ao passo que as ações das produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys avançaram 0,64% e 0,88% respectivamente.
Enquanto isso, no setor financeiro britânico, as ações do Lloyds Banking avançaram 0,35% e as do Royal Bank of Scotland subiram 0,65%, ao passo que as do Barclays apresentaram alta de 1,03%. Todavia, as ações do HSBC Holdings caíram 0,49%.
A Hargreaves Lansdown somou-se às perdas, com suas ações contraindo 0,94% após o Morgan Stanley ter reduzido sua recomendação para as ações da empresa de “overweight” para “equalweight”.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura estável. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,03%, os do S&P 500 sinalizaram perda de 0,02%, ao passo que os futuros do Nasdaq 100 indicaram queda de 0,08%.
No final do dia, a Alemanha deve publicar dados oficiais sobre os pedidos às fábricas, ao passo que os EUA devem publicar um relatório semanal do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego.