Investing.com – As bolsas europeias subiram nesta quarta-feira, uma vez que os investidores voltaram a atenção para a reunião de cúpula da União Europeia (UE) desta semana, em Bruxelas, mas os ganhos foram limitados pelas preocupações sustentadas quanto à capacidade de os líderes da zona do euro progredirem com novas medidas para combater a crise da dívida na região.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,33%, o CAC 40 da França avançou 0,48%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha cresceu 0,64%.
Os investidores permaneceram cautelosos antes da reunião de cúpula da UE, que deve ter início amanhã, em meio a preocupações de as negociações não resultarão em medidas efetivas para reforçar a integração fiscal e permitir que os fundos de resgate da zona do euro comprem dívida pública.
No início do dia, a chanceler alemã Angela Merkel dizimou as esperanças de que a zona do euro emitirá títulos conjuntos em euros (eurobonds), dizendo que a ideia era “economicamente errada” e “contraprodutiva”.
Enquanto isso, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 6,87%, pairando perto do limite crítico de 7%, que é visto como insustentável a longo prazo.
A Moody’s rebaixou a classificação de 28 bancos espanhóis no início da semana, depois que o país solicitou formalmente até € 100 bilhões para recapitalizar o doente setor bancário do país.
As ações do setor financeiro lideraram os ganhos, com as ações dos bancos franceses Societe Generale e BNP Paribas se recuperando 1,94% e 0,87%, ao passo que as do banco alemão Deutsche Bank avançaram 1,17%.
Os custos crescentes do endividamento da Espanha e as dificuldades financeiras globais do país pesaram sobre os bancos do país, com as ações do Banco Santander e do BBVA caindo 0,93% e 0,60% respectivamente.
A Roche também apresentou ganhos, com suas ações subindo 1,92% depois que a empresa disse, na terça-feira, que pretende fechar seu laboratório Nutley de 80 anos, em Nova Jersey, onde o sedativo Valium foi desenvolvido, reduzindo cerca de 1.000 empregos nos EUA.
Enquanto isso, as montadoras apresentaram amplos ganhos, revertendo as perdas de terça-feira, com as ações da Daimler avançando 0,51% e as Volkswagen subindo 0,97%, ao passo que a BMW viu suas ações crescerem 1,24%.
Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,20%, apoiado pelos fortes ganhos no setor financeiro.
As ações do Lloyds Banking se recuperaram 1,96% e as do Royal Bank of Scotland (RBS) subiram 1,31%, ao passo que as ações do Barclays e do HSBC Holdings avançaram 1,13% e 0,58% respectivamente.
As empresas de petróleo e gás BP e Anglo América também ficaram no lado positivo, com suas ações subindo 0,33% e 0,02%.
Enquanto isso, a produtora de cobre Xstrata viu suas ações caírem 0,86% e a Glencore viu suas ações recuarem 1,45%, uma vez que se soube que o acordo de fusão entre as duas empresas estava à beira do colapso após o Qatar, fundo soberano que acumulou uma participação de mais de 10% na Xstrata, disse, na terça-feira, que queria um preço mais elevado.
As ações das gigantes da mineração Rio Tinto e BHP Billiton também apresentaram queda, recuando 0,45% e 0,34% respectivamente.
As ações da BSkyB subiram 1,48%, já que o destino da gigante da TV paga virou o centro das atenções por causa dos relatos da divisão da News Corp em duas entidades, uma empresa de entretenimento e uma editora.
Nos EUA, os mercados de ações apontaram para uma abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,02%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,09%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram ganho de 0,14%.
No fim do dia, a Alemanha deve produzir dados preliminares sobre o índice de preços ao consumidor. Os EUA, por sua vez, devem publicar dados oficiais sobre as encomendas de bens duráveis, bem como dados setoriais sobre as vendas pendentes de casas.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,33%, o CAC 40 da França avançou 0,48%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha cresceu 0,64%.
Os investidores permaneceram cautelosos antes da reunião de cúpula da UE, que deve ter início amanhã, em meio a preocupações de as negociações não resultarão em medidas efetivas para reforçar a integração fiscal e permitir que os fundos de resgate da zona do euro comprem dívida pública.
No início do dia, a chanceler alemã Angela Merkel dizimou as esperanças de que a zona do euro emitirá títulos conjuntos em euros (eurobonds), dizendo que a ideia era “economicamente errada” e “contraprodutiva”.
Enquanto isso, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 6,87%, pairando perto do limite crítico de 7%, que é visto como insustentável a longo prazo.
A Moody’s rebaixou a classificação de 28 bancos espanhóis no início da semana, depois que o país solicitou formalmente até € 100 bilhões para recapitalizar o doente setor bancário do país.
As ações do setor financeiro lideraram os ganhos, com as ações dos bancos franceses Societe Generale e BNP Paribas se recuperando 1,94% e 0,87%, ao passo que as do banco alemão Deutsche Bank avançaram 1,17%.
Os custos crescentes do endividamento da Espanha e as dificuldades financeiras globais do país pesaram sobre os bancos do país, com as ações do Banco Santander e do BBVA caindo 0,93% e 0,60% respectivamente.
A Roche também apresentou ganhos, com suas ações subindo 1,92% depois que a empresa disse, na terça-feira, que pretende fechar seu laboratório Nutley de 80 anos, em Nova Jersey, onde o sedativo Valium foi desenvolvido, reduzindo cerca de 1.000 empregos nos EUA.
Enquanto isso, as montadoras apresentaram amplos ganhos, revertendo as perdas de terça-feira, com as ações da Daimler avançando 0,51% e as Volkswagen subindo 0,97%, ao passo que a BMW viu suas ações crescerem 1,24%.
Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,20%, apoiado pelos fortes ganhos no setor financeiro.
As ações do Lloyds Banking se recuperaram 1,96% e as do Royal Bank of Scotland (RBS) subiram 1,31%, ao passo que as ações do Barclays e do HSBC Holdings avançaram 1,13% e 0,58% respectivamente.
As empresas de petróleo e gás BP e Anglo América também ficaram no lado positivo, com suas ações subindo 0,33% e 0,02%.
Enquanto isso, a produtora de cobre Xstrata viu suas ações caírem 0,86% e a Glencore viu suas ações recuarem 1,45%, uma vez que se soube que o acordo de fusão entre as duas empresas estava à beira do colapso após o Qatar, fundo soberano que acumulou uma participação de mais de 10% na Xstrata, disse, na terça-feira, que queria um preço mais elevado.
As ações das gigantes da mineração Rio Tinto e BHP Billiton também apresentaram queda, recuando 0,45% e 0,34% respectivamente.
As ações da BSkyB subiram 1,48%, já que o destino da gigante da TV paga virou o centro das atenções por causa dos relatos da divisão da News Corp em duas entidades, uma empresa de entretenimento e uma editora.
Nos EUA, os mercados de ações apontaram para uma abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,02%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,09%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram ganho de 0,14%.
No fim do dia, a Alemanha deve produzir dados preliminares sobre o índice de preços ao consumidor. Os EUA, por sua vez, devem publicar dados oficiais sobre as encomendas de bens duráveis, bem como dados setoriais sobre as vendas pendentes de casas.