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Bovespa recua com exterior desfavorável e balanços; Ultrapar recua 6%

Publicado 03.05.2018, 10:58
Atualizado 03.05.2018, 11:00
© Reuters.  Bovespa recua com exterior desfavorável e balanços; Ultrapar recua 6%
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SÃO PAULO (Reuters) - A bolsa brasileira começou a quinta-feira no vermelho, em linha com o viés mais negativo no exterior e com resultados corporativos também pesando sobre as ações, com destaque para Ultrapar e Cielo.

Às 10:50, o Ibovespa caía 0,28 por cento, a 84.306 pontos. O volume financeiro era de 1,44 bilhão de reais.

No exterior, os mercados refletiam alguma cautela de agentes financeiros ante a chegada de uma delegação norte-americana a Pequim para debater tarifas comerciais, com resultados corporativos também repercutindo nos negócios. Em Wall Street, o S&P 500 cedia 0,48 por cento logo após a abertura.

"O movimento da bolsa está mesmo atrelado ao exterior, enquanto a agenda local não ajuda, com mais um dado de atividade ruim", afirmou o gestor de uma corretora no Rio de Janeiro, referindo-se à queda inesperada de 0,1 por cento na produção industrial brasileira em março ante fevereiro.

Ele também destacou a temporada de resultados, com balanços que frustraram as expectativas de analistas, notadamente Cielo e Ultrapar.

DESTAQUES

- CIELO ON (SA:CIEL3) recuava 3,96 por cento, após frustrar analistas com queda no lucro no primeiro trimestre, refletindo a crescente concorrência no mercado de meios de pagamentos e os efeitos da queda do juro sobre antecipação de recebíveis.

- ULTRAPAR ON (SA:UGPA3) caía 6,35 por cento, tendo no radar queda de quase 80 por cento no lucro do primeiro trimestre ante o mesmo período do ano anterior. O resulado "surpreendeu negativamente mesmo com o mercado já esperando resultados fracos", escreveu o Credit Suisse.

- RD ON (SA:RADL3) subia 1,92 por cento, mesmo após resultado considerado fraco por analistas, com crescimento de apenas 2,7 por cento nas vendas mesmas lojas no primeiro trimestre. A ação havia caído nas últimas três sessões, tendo acumulado no período recuo de 5,7 por cento.

- EMBRAER ON (SA:EMBR3) subia 0,9 por cento, com o noticiário trazendo que o grupo norte-americano American Airlines fez um pedido firme para mais 15 jatos E175, no valor de 705 milhões de dólares com base nos preços de lista.

- PETROBRAS PN (SA:PETR4) tinha variação negativa de 0,4 por cento e PETROBRAS ON (SA:PETR3) cedia 0,16 por cento, tendo de pano de fundo a queda dos preços do petróleo no exterior.

- ITAÚ UNIBANCO PN (SA:ITUB4) subia 0,25 por cento, após forte queda na véspera, enquanto BRADESCO PN (SA:BBDC4) recuava 0,12 por cento.

- VALE ON (SA:VALE3) tinha acréscimo de 0,82 por cento, apesar do recuo nos preços do minério de ferro à vista na China.

- CPFL (SA:CPFE3) RENOVÁVEIS, que não está no Ibovespa, perdia 2,18 por cento, após a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) acatar parcialmente recurso da chinesa State Gridsobre oferta pública para aquisição (OPA) das ações da empresa.

(Por Paula Arend Laier)

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