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Bovespa supera os 59.300 pontos com acordo da Opep e fala de diretor do Fed

Publicado 28.09.2016, 15:41
© Reuters.  Bovespa supera os 59.300 pontos com acordo da Opep
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Investing.com - A bolsa de São Paulo superou os 59 mil pontos com uma onda de otimismo global com a perspectiva de juros mais baixos nos EUA e a forte valorização do petróleo. O Ibovespa avança 1,5% aos 59.350 pontos.

O dia que era levemente positivo no mercado nacional ganhou força com a virada das bolsas norte-americanas para altas de 0,4% no Dow 30 e no S&P 500 e de 0,1% no Nasdaq após a fala de Charles Evans, presidente do Fed de Chicago, que disse que os juros deverão permanecer baixos por mais tempo. Os investidores ignoraram a fala de Janet Yellen, que não trouxe novidades ao manter o discurso de que os juros poderão subir com mais dados da economia dos EUA.

Segundo o Fed Rate Monitor Tool do Investing.com, as apostas continuam majoritárias para um aumento de juros nos EUA na reunião de dezembro. Cerca de 57,5% dos analistas pesquisados acreditam em elevação de taxas no encontro.

O petróleo também impulsionou as bolsas norte-americanas e as ações da Petrobras (SA:PETR4) no Brasil com o anúncio de um acordo entre os países da Opep para controlar o mercado. Os detalhes da negociação ainda não foram revelados. A commodity já subia com a queda inesperada dos estoques dos EUA, mas com a notícia vindo da Argélia o petróleo passou a altas de 5%.

A Petrobras disparou para ganhos de 3,5% nas ações preferenciais e de 4,5% nas ordinárias com a disparada do petróleo. A empresa estendeu por mais 30 dias o acordo de exclusividade com a Alpek para negociar seus ativos petroquímicos e, segundo O Globo, passa a buscar sócios para explorar áreas as grandes reservas da cessão onerosa, cedidas à petroleira pelo governo na megacapitalização de 2010.

O destaque do dia vem das ações da Braskem (SA:BRKM5) que disparam 9% após a aprovação de pagamento de dividendos de R$ 1 bilhão no dia 11 de outubro, correspondendo a R$ 1,2571 brutos por ação ordinária ou preferencial e de R$ 2,5143 por ADR.

A Vale (SA:VALE5) passa a subir 3% com o otimismo global, descolando da leve queda do minério de ferro no porto do Qingdao, na China. A commodity fechou negociada a US$ 56.48, queda de 0,15%. A empresa prevê Ebitda ajustado entre US$ 4,5 bilhões e US$ 5,4 bilhões no segundo semestre, contra US$ 4,4 bilhões na primeira metade do ano. Em apresentação à investidores, o presidente da Vale, Murilo Ferreira, traçou um cenário de sobreoferta de minério em 2017 da ordem de 28 milhões de toneladas.

O dia também segue no azul para as metalúrgicas, que disparam puxadas pela alta de 8,5% da CSN (SA:CSNA3). A Usiminas (SA:USIM5) sobe 6%, enquanto a Gerdau (SA:GGBR4) avança 4% e a Metalúrgica Gerdau (SA:GOAU4), 3,5%.

Os bancos viraram para alta após um início de pregão negativo. Banco do Brasil (SA:BBAS3) sobe 1%, enquanto o Itaú (SA:ITUB4) e Itausa (SA:ITSA4) valorizam 0,9%. Bradesco (SA:BBDC4) avança 0,5%.

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