Por Gabriel Codas
Investing.com - Na parte da manhã desta terça-feira na bolsa paulista, as ações da BRF (SA:BRFS3) operam com importante queda. A empresa de proteína animal divulgou mais cedo um salto de 121% no lucro líquido do quarto trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior, após uma série de medidas para reestruturar suas operações na esteira de uma sequência de prejuízos.
A maior processadora de frango do país teve um lucro líquido de R$ 690 milhões de outubro a dezembro, apoiado em vendas fortes nos mercados doméstico e externo. A companhia também divulgou o primeiro lucro anual em quatro anos, de R$ 1,213 bilhão em 2019.
O resultado superou levemente o consenso de lucro líquido de R$ 610 milhões no quarto trimestre. No entanto, o Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no período ficou abaixo da expectativa do mercado. Enquanto a companhia teve Ebitda ajustado de R$ 1,413 bilhão no último trimestre de 2019, alta de quase 68% ano a ano, o mercado esperava Ebtida de R$ 1,44 bilhão.
Com isso, por volta das 11h10, ações recuavam 3,16% a R$ 27,31.
Avaliação dos analistas
Para a Mirae Asset, foi um resultado sólido, no entanto. A corretora continua otimista com o setor de proteínas e com a BRF (SA:BRFS3), esperando que, passado o pânico com o Coronavírus, as exportações aumentem ao longo do ano e que ocorra aumento de demanda interna, decorrente da expectativa de melhora da economia local.
O que diz a BRF (SA:BRFS3)
A BRF (SA:BRFS3) afirmou em comunicado que a “gestão forte e a execução excelente são essenciais para alcançar esses resultados.” Segundo o documento, a recuperação demandou a revisão dos fundamentos do seu negócio, o aumento do valor de suas marcas e melhorias em sua capacidade operacional.
A companhia também divulgou alta na margem bruta em 2019, para 24,1% de 16,1% um ano antes, em parte devido a fortes vendas na Ásia e no Brasil, onde a receita líquida cresceu 7,4%, para mais de 5 bilhões de reais no quarto trimestre.
Por Gabriel Codas
Investing.com - Na parte da manhã desta terça-feira na bolsa paulista, as ações da BRF (SA:BRFS3) operam com importante quedam, depois de divulgar um salto de 121% no lucro líquido do quarto trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior, após uma série de medidas para reestruturar suas operações na esteira de uma sequência de prejuízos.
A maior processadora de frango do país teve um lucro líquido de R$ 690 milhões de outubro a dezembro, apoiado em vendas fortes nos mercados doméstico e externo. A companhia também divulgou o primeiro lucro anual em quatro anos, de R$ 1,213 bilhãoem 2019.
Desta forma, por volta das 10h30, ações recuavam 1,03% a R$ 27,91.
Para a Mirae Asset, foi um resultado sólido. A corretora continua otimista com a o setor de proteínas e com a BRF (SA:BRFS3), esperando que passado o pânico com o Coronavírus as exportações aumentem ao longo do ano e que ocorra aumento de demanda interna, decorrente da expectativa de melhora da economia local.
A BRF (SA:BRFS3) afirmou em comunicado que a “gestão forte e a execução excelente são essenciais para alcançar esses resultados.” Segundo o documento, a recuperação demandou a revisão dos fundamentos do seu negócio, o aumento do valor de suas marcas e melhorias em sua capacidade operacional.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 1,413 bilhão no último trimestre de 2019, alta de quase 68% ano a ano.
A companhia também divulgou alta na margem bruta em 2019, para 24,1% de 16,1% um ano antes, em parte devido a fortes vendas na Ásia e no Brasil, onde a receita líquida cresceu 7,4%, para mais de 5 bilhões de reais no quarto trimestre.