O BTG Pactual (SA:BPAC11) apresentou ao mercado seu resultado operacional do primeiro trimestre, com lucro líquido de R$ 721 milhões no período, alta de 9,3% em relação aos três meses iniciais de 2018.
O índice de Basileia fechou o trimestre em 17,6% – evidenciando a elevada liquidez e força do banco. O resultado foi favorecido pelo desempenho forte na área de IB (Investment Banking), com receita de R$ 175,4 milhões – crescimento de nada menos que 103,9% em relação ao quarto trimestre de 2018 e elevação de 59,3% frente ao mesmo período do último ano.
O crescimento da divisão de IB foi refletido em todas as frentes de atuação, especialmente no segmento de Assessoria Financeira e DCM (Debt Capital Market).
Na divisão de Wealth Management, o indicador WuM (Wealth Under Management) atingiu R$ 133,6 bilhões nos três primeiros meses deste ano, altas de 12,1% na relação trimestral e de 33,4% na base anual.
Por sua vez, a divisão de Asset Management totalizou R$ 214,4 bilhões de ativos sob gestão e administração, com crescimento de 34,1% nas receitas em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 167 milhões.
“Seguimos focados no crescimento de nossas franquias, aproveitando nossa alavancagem operacional. Continuamos a reforçar nossos investimentos em tecnologia e inovação “, afirma Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual.
Cabe destacar que o Morgan Stanley avaliou o BTG Digital em até R$ 20 bilhões, diante da forte investida do banco de investimento no setor de varejo, principalmente em clientes Private e de alta renda.
BTG Digital pode valer até R$ 20 bilhões, avalia Morgan Stanley